A INTERTEXTUALIDADE E A TESSITURA TEXTUAL
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Considerado como objeto, o texto sofreu inúmeras transformações durante as várias etapas do seu desenvolvimento, o que culminou em estudos voltados para os mecanismos de coesão textual e as relações sintático-semânticas que lhe garantiam a continuidade de sentido. Em um dado momento, houve uma virada-pragmática trazendo como objeto de estudo o “texto em funções” no qual sua análise discorria sobre uma série de fatores como: intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, informatividade e a intertextualidade. Este artigo tem como objetivo: Apresentar as relações referenciais (anáforas e catáforas) construídas em um texto; Analisar a organização da narrativa enfatizando os diferentes momentos e suas relações; Mostrar como as escolhas de palavras e o uso de recursos estilísticos contribuem para a construção de sentido e criação de efeitos ao leitor. Para este estudo realizaram-se pesquisas de caráter bibliográfico sobre a literatura de autores como: Ingedore Villaça Koch, Irandé Antunes, Maria Zilda Paulino e Mikail Bakhtin. Como resultado, percebeu-se que um texto não pode ser avaliado ou compreendido isoladamente o mesmo sempre dialoga com outros textos revelando uma relação de seu interior com seu exterior. Não podemos produzir um texto sem nos vincularmos a outros textos previamente enunciados, seja por meio da manipulação de determinados intertextos ou por meio de modelos abstratos e a recepção do discurso." 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