Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

PERCEPÇÕES DOCENTES PÓS PANDEMIA: MUDANÇAS E PERSPECTIVAS NO TRABALHO PEDAGÓGICO NO CAMPO DA ALFABETIZAÇÃO

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O ano de 2020 foi desafiador e transformador para a sociedade em geral. No contexto escolar, a pandemia da COVID-19 instaurou outros modos de ser e de estar na profissão docente, trazendo à tona diferentes estratégias para desenvolver o ensino e a aprendizagem. Com o objetivo de compartilhar vivências no que diz respeito às aprendizagens docentes no ciclo de alfabetização, este trabalho apresenta dados oriundos da pesquisa de Doutorado em Educação, vinculado ao Programa de Pós-graduação em Educação, da Universidade Federal de Santa Maria -UFSM. Tem-se o intuito de refletir sobre mudanças percebidas na organização pedagógica de professores alfabetizadores frente ao ensino e à aprendizagem da leitura e da escrita em escolas municipais de Teutônia/RS. Após o Ensino Remoto Emergencial, foram diversas as tentativas de buscar qualificar as experiências de alfabetização, na busca por aperfeiçoar os processos de ensinar e aprender. Essas possibilidades foram respaldadas pelas vivências elaboradas à distância, impactando no retorno à presencialidade. Como referencial teórico, são utilizados estudos de Ferreiro (1994), Mortatti (2004), Bolzan (2002, 2013), Imbernón (2012), entre outros que discorrem sobre alfabetização e formação docente. Como percurso metodológico, empregou-se a pesquisa narrativa de cunho sociocultural, por meio de um questionário exploratório e entrevistas semiestruturadas a partir de tópicos guia. Como resultado, evidencia-se que várias mudanças fazem parte da organização pedagógica dos professores alfabetizadores após o Ensino Remoto Emergencial, uma vez que, durante esse período de isolamento social, diversas foram as práticas, estratégias e metodologias empregadas diante das pedagogias do possível. Essas diferentes estratégias passaram a fazer parte da dinâmica pedagógica no campo da lectoescrita: utilização frequente de ferramentas digitais, necessidade de contemplar habilidades socioemocionais, a fim de desenvolver a autonomia discente, importância do desenvolvimento afetivo, além de tomar como ponto de partida os diferentes tempos de aprender.

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