Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO: DESAFIOS ESTRUTURAIS, FORMAÇÃO DOCENTE E CAMINHOS PARA UMA CULTURA DE PERTENCIMENTO

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Esta pesquisa versa sobre os desafios enfrentados na inclusão escolar de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ressaltando as diferenças entre aquilo que é preconizado como direito à inclusão e sua prática real nas escolas, sustentando-se em alguns estudiosos, como Mantoan (2003), Silva e Almeida (2020), Leite (2021), Bourdieu (1989), Pimentel (2012), Dawson e Burner (2011), Mazzotta (2018) e Minayo (2014), que analisam inclusão, formação docente e intervenções para estudantes com TEA. Apesar da inclusão ser um princípio indispensável nas políticas públicas, a presença física de estudantes com TEA, em escolas de ensino regular, não assegura uma verdadeira inclusão, resultando, frequentemente, em formas de violência simbólica e psicológica, como bullying e discriminação. O estudo adotou metodologia qualitativa, focando na revisão crítica da literatura, baseada na consulta e análise de pesquisas acadêmicas e publicações relevantes, identificando obstáculos, como a carência de fundos monetários, formação docente inapropriada, inadequação dos ambientes escolares e preconceitos sociais e, também, como estes fatores favorecem a precariedade do atendimento a esses estudantes. O estudo salientou, também, resultados de instituições adotaram práticas inclusivas, a exemplo da Escola "A Casa", que utilizando adaptações na área sensorial e formação contínua, obteve uma redução de 72% em ocorrências de 5meltdown. Assim, o presente trabalho propõe estratégias para mitigação dos desafios, incluindo a formação continuada de professores, criação de ambientes inclusivos e campanhas de sensibilização, com o propósito de promover um espaço educacional que considere e atenda à diversidade. Por fim, enfatiza-se a importância de um compromisso coletivo entre educadores, famílias e sociedade para assegurar que todos os estudantes acessem uma educação inclusiva e acolhedora, reiterando que a verdadeira inclusão vai não se restringe à presença física do estudante com TEA na escola, exigindo um ambiente que incentive o desenvolvimento pleno de cada indivíduo.

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