Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

PANORAMA DOS PROJETOS DE CIÊNCIA CIDADÃ NA PLATAFORMA SIBBR COM FOCO EM BOTÂNICA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A ciência cidadã envolve a participação voluntária de não cientistas em diferentes etapas de uma pesquisa, que pode ser desenvolvida em diferentes áreas de conhecimento. Na botânica, essa prática reúne dados importantes e promove uma educação ambiental engajada, permitindo a coleta de dados em larga escala sobre distribuição e fenologia das plantas e auxilia no ensino formal e não formal. Esta pesquisa analisou a implementação da ciência cidadã no Brasil, com ênfase na botânica, por meio da análise de projetos cadastrados na plataforma Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr). Foram lidos os resumos de todos os projetos cadastrados, selecionando 18 para análise, que foram categorizados quanto às abordagens botânicas, período de funcionamento, instituições responsáveis e/ou parceiras, tipos de materiais coletados pelos cientistas cidadãos, estratégias de compartilhamento de dados, níveis educacionais, alcance geográfico e tipologias de participação da ciência cidadã. As abordagens botânicas incluíram biodiversidade (15), flora (2) e funga (1). Os materiais coletados foram: fotos (16), vídeo/documentário (1) e registros escritos em protocolos (1). As estratégias de compartilhamento foram: plataforma iNaturalist (7), site e/ou aplicativo próprio (5), Instagram e Youtube (1), WhatsApp (1), combinação da plataforma iNaturalist com site e aplicativo do projeto (2) e não identificado (2). O ensino não formal predominou (14) em relação ao formal (4). Quanto ao alcance geográfico, os projetos foram classificados como: local (5), regional (9), nacional (2) e não identificada (2). A análise revelou diversas abordagens para identificação da flora, das áreas que necessitam de proteção e uma quantidade significativa de projetos focados na compreensão da biodiversidade. Verificamos também a necessidade de projetos que explorem o estudo dos fungos, algas e interações entre animais e plantas. A predominância do ensino não formal e da distribuição geográfica majoritariamente regional indicam a necessidade de considerar diferentes contextos e escalas nessas iniciativas.

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