Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

BACIA HIDROGRÁFICA DO JABIBERI – SE, MAPEAMENTO GEOMORFOMÉTRICO USANDO A FERRAMENTA GEOMORPHONS

Palavra-chaves: , , , , Pôster (PO) GT 09 - Mapeamento geomorfológico básico e aplicado
"2025-09-12 08:54:41" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 123580
    "edicao_id" => 432
    "trabalho_id" => 521
    "inscrito_id" => 1158
    "titulo" => "BACIA HIDROGRÁFICA DO JABIBERI – SE, MAPEAMENTO GEOMORFOMÉTRICO USANDO A FERRAMENTA GEOMORPHONS"
    "resumo" => "O mapeamento geomorformétrico da bacia hidrográfica representa uma ferramenta essencial para análises detalhadas e constitui uma base sólida para estudos futuros na região. Essa técnica envolve a identificação e classificação das formas de relevo com um nível de detalhamento que possibilita uma compreensão aprofundada da geomorfologia local. O principal objetivo deste trabalho foi identificar, com o auxílio do software QGIS 3.34.15, as diferentes classes de relevo presentes na bacia hidrográfica do rio Jabiberi, situada no estado de Sergipe. A área de estudo encontra-se na interface entre dois compartimentos geomorfolícos importantes no estado de Sergipe, a alta bacia na cimeiras do Planalto de Palmares e a média baixa bacia na Depressão Sertaneja, ambas ambos compartimentos ocorrendo em terrenos do Craton do São Francisco, neste contexto a bacia apresenta uma significativa variação em formas de relevo, ao longo da sua área. A pesquisa concentrou-se na análise metodológica dos geomorphons propostos por Jasiewicz e Stepi?ki (2012), e com essa abordagem foi possível identificar padrões morfológicos específicos que ocorrem na bacia, proporcionando uma visão minuciosa da forma e estrutura do terreno. Utilizando-se do software QGIS, e o uso do Modelo Digital de Elevação, do SRTM30, foi feita inicialmente a delimitação da bacia hidrográfica e, em seguida, foram elaborados mapas temáticos de declividade (conforme a metodologia proposta pela EMBRAPA, 1979), hipsometria e geomorphons, os quais atuam como base para a avaliação das configurações de relevo. Esses dados oferecem subsídios importantes para a compreensão das características físicas da bacia, permitindo a visualização de como o relevo interfere nos processos hidrológicos, na erosão dos solos e na dinâmica de uso e ocupação da terra. Dessa forma, tais informações podem servir como referência para investigações futuras, contribuindo significativamente para o entendimento das dinâmicas geomorfológicas ao longo da bacia em análise. Com o auxílio da ferramenta geomorphons, foi possível identificar diferentes unidades geomorfológicas dentro da bacia. A categoria “encosta” destacou-se como a unidade mais extensa, com uma área de 177,8 km², o que representa aproximadamente 39,02% da sub-bacia. Por outro lado, a unidade classificada como “pico” foi a menos expressiva, com 4,058 km² (0,89%). Além dessas, outras formas como vale, crista, plano e depressão também foram mapeadas, revelando a diversidade morfológica presente na região. Essa variedade de formas contribui para a complexidade dos processos naturais que atuam sobre a bacia, influenciando diretamente aspectos como o escoamento superficial, a infiltração da água no solo, o transporte de sedimentos e a estabilidade das encostas.. Ao fornecer uma representação espacial precisa das unidades de relevo, ele contribui para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes de manejo ambiental e uso sustentável do território. Além disso, a aplicação de tecnologias geoespaciais, como o QGIS e os geomorphons, demonstra o potencial das ferramentas digitais no avanço dos estudos ambientais, promovendo análises mais rápidas, acessíveis e detalhadas. A continuidade desses estudos poderá ampliar ainda mais o conhecimento sobre a bacia do rio Jabiberi, fortalecendo ações de preservação ambiental e contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 09 - Mapeamento geomorfológico básico e aplicado"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID1158_TB521_26072025222107.pdf"
    "created_at" => "2025-09-15 11:26:50"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ISADORA LUCAS DOS SANTOS"
    "autor_nome_curto" => "ISADORA"
    "autor_email" => "isadoralucas277@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (UFS)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia"
    "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41"
    "publicacao_id" => 130
    "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO"
    "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 123580
    "edicao_id" => 432
    "trabalho_id" => 521
    "inscrito_id" => 1158
    "titulo" => "BACIA HIDROGRÁFICA DO JABIBERI – SE, MAPEAMENTO GEOMORFOMÉTRICO USANDO A FERRAMENTA GEOMORPHONS"
    "resumo" => "O mapeamento geomorformétrico da bacia hidrográfica representa uma ferramenta essencial para análises detalhadas e constitui uma base sólida para estudos futuros na região. Essa técnica envolve a identificação e classificação das formas de relevo com um nível de detalhamento que possibilita uma compreensão aprofundada da geomorfologia local. O principal objetivo deste trabalho foi identificar, com o auxílio do software QGIS 3.34.15, as diferentes classes de relevo presentes na bacia hidrográfica do rio Jabiberi, situada no estado de Sergipe. A área de estudo encontra-se na interface entre dois compartimentos geomorfolícos importantes no estado de Sergipe, a alta bacia na cimeiras do Planalto de Palmares e a média baixa bacia na Depressão Sertaneja, ambas ambos compartimentos ocorrendo em terrenos do Craton do São Francisco, neste contexto a bacia apresenta uma significativa variação em formas de relevo, ao longo da sua área. A pesquisa concentrou-se na análise metodológica dos geomorphons propostos por Jasiewicz e Stepi?ki (2012), e com essa abordagem foi possível identificar padrões morfológicos específicos que ocorrem na bacia, proporcionando uma visão minuciosa da forma e estrutura do terreno. Utilizando-se do software QGIS, e o uso do Modelo Digital de Elevação, do SRTM30, foi feita inicialmente a delimitação da bacia hidrográfica e, em seguida, foram elaborados mapas temáticos de declividade (conforme a metodologia proposta pela EMBRAPA, 1979), hipsometria e geomorphons, os quais atuam como base para a avaliação das configurações de relevo. Esses dados oferecem subsídios importantes para a compreensão das características físicas da bacia, permitindo a visualização de como o relevo interfere nos processos hidrológicos, na erosão dos solos e na dinâmica de uso e ocupação da terra. Dessa forma, tais informações podem servir como referência para investigações futuras, contribuindo significativamente para o entendimento das dinâmicas geomorfológicas ao longo da bacia em análise. Com o auxílio da ferramenta geomorphons, foi possível identificar diferentes unidades geomorfológicas dentro da bacia. A categoria “encosta” destacou-se como a unidade mais extensa, com uma área de 177,8 km², o que representa aproximadamente 39,02% da sub-bacia. Por outro lado, a unidade classificada como “pico” foi a menos expressiva, com 4,058 km² (0,89%). Além dessas, outras formas como vale, crista, plano e depressão também foram mapeadas, revelando a diversidade morfológica presente na região. Essa variedade de formas contribui para a complexidade dos processos naturais que atuam sobre a bacia, influenciando diretamente aspectos como o escoamento superficial, a infiltração da água no solo, o transporte de sedimentos e a estabilidade das encostas.. Ao fornecer uma representação espacial precisa das unidades de relevo, ele contribui para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes de manejo ambiental e uso sustentável do território. Além disso, a aplicação de tecnologias geoespaciais, como o QGIS e os geomorphons, demonstra o potencial das ferramentas digitais no avanço dos estudos ambientais, promovendo análises mais rápidas, acessíveis e detalhadas. A continuidade desses estudos poderá ampliar ainda mais o conhecimento sobre a bacia do rio Jabiberi, fortalecendo ações de preservação ambiental e contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 09 - Mapeamento geomorfológico básico e aplicado"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID1158_TB521_26072025222107.pdf"
    "created_at" => "2025-09-15 11:26:50"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ISADORA LUCAS DOS SANTOS"
    "autor_nome_curto" => "ISADORA"
    "autor_email" => "isadoralucas277@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (UFS)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia"
    "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41"
    "publicacao_id" => 130
    "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO"
    "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

O mapeamento geomorformétrico da bacia hidrográfica representa uma ferramenta essencial para análises detalhadas e constitui uma base sólida para estudos futuros na região. Essa técnica envolve a identificação e classificação das formas de relevo com um nível de detalhamento que possibilita uma compreensão aprofundada da geomorfologia local. O principal objetivo deste trabalho foi identificar, com o auxílio do software QGIS 3.34.15, as diferentes classes de relevo presentes na bacia hidrográfica do rio Jabiberi, situada no estado de Sergipe. A área de estudo encontra-se na interface entre dois compartimentos geomorfolícos importantes no estado de Sergipe, a alta bacia na cimeiras do Planalto de Palmares e a média baixa bacia na Depressão Sertaneja, ambas ambos compartimentos ocorrendo em terrenos do Craton do São Francisco, neste contexto a bacia apresenta uma significativa variação em formas de relevo, ao longo da sua área. A pesquisa concentrou-se na análise metodológica dos geomorphons propostos por Jasiewicz e Stepi?ki (2012), e com essa abordagem foi possível identificar padrões morfológicos específicos que ocorrem na bacia, proporcionando uma visão minuciosa da forma e estrutura do terreno. Utilizando-se do software QGIS, e o uso do Modelo Digital de Elevação, do SRTM30, foi feita inicialmente a delimitação da bacia hidrográfica e, em seguida, foram elaborados mapas temáticos de declividade (conforme a metodologia proposta pela EMBRAPA, 1979), hipsometria e geomorphons, os quais atuam como base para a avaliação das configurações de relevo. Esses dados oferecem subsídios importantes para a compreensão das características físicas da bacia, permitindo a visualização de como o relevo interfere nos processos hidrológicos, na erosão dos solos e na dinâmica de uso e ocupação da terra. Dessa forma, tais informações podem servir como referência para investigações futuras, contribuindo significativamente para o entendimento das dinâmicas geomorfológicas ao longo da bacia em análise. Com o auxílio da ferramenta geomorphons, foi possível identificar diferentes unidades geomorfológicas dentro da bacia. A categoria “encosta” destacou-se como a unidade mais extensa, com uma área de 177,8 km², o que representa aproximadamente 39,02% da sub-bacia. Por outro lado, a unidade classificada como “pico” foi a menos expressiva, com 4,058 km² (0,89%). Além dessas, outras formas como vale, crista, plano e depressão também foram mapeadas, revelando a diversidade morfológica presente na região. Essa variedade de formas contribui para a complexidade dos processos naturais que atuam sobre a bacia, influenciando diretamente aspectos como o escoamento superficial, a infiltração da água no solo, o transporte de sedimentos e a estabilidade das encostas.. Ao fornecer uma representação espacial precisa das unidades de relevo, ele contribui para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes de manejo ambiental e uso sustentável do território. Além disso, a aplicação de tecnologias geoespaciais, como o QGIS e os geomorphons, demonstra o potencial das ferramentas digitais no avanço dos estudos ambientais, promovendo análises mais rápidas, acessíveis e detalhadas. A continuidade desses estudos poderá ampliar ainda mais o conhecimento sobre a bacia do rio Jabiberi, fortalecendo ações de preservação ambiental e contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.