Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

ETNOGEOMORFOLOGIA E ENSINO CRÍTICO: A PAISAGEM COMO EXPERIÊNCIA VIVIDA NA GEOGRAFIA ESCOLAR

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

Compreender os saberes tradicionais e sistematizar diferentes culturas e as dinâmicas da natureza — trazendo consigo os processos formadores de relevo e o uso e manejo das paisagens pela sociedade humana — compõe o campo da etnogeomorfologia, que é o pilar da abordagem de Geografia Física que queremos trazer para a sala de aula. O desafio está em valorizar as vivências, representações e o relacionamento do aluno com o espaço geográfico.O artigo propõe discutir experiências e trabalhos voltados à etnogeomorfologia, com base em uma metodologia didática de orientação crítico-social, na qual o aluno e sua relação com a natureza cotidiana estão no centro do processo de ensino-aprendizagem. A proposta adota uma abordagem geossistêmica, evidenciando como os estudantes se relacionam com a natureza geomorfológica em seu dia a dia, estabelecendo, assim, uma conexão com o contexto etnogeomorfológico. Nesse sentido, o papel do professor é fundamental, atuando como mediador na construção do conhecimento, ao considerar os saberes prévios dos estudantes e suas vivências territoriais.A concepção de “paisagem familiarizada” é apresentada como um elemento facilitador para a compreensão prévia de noções de geossistemas por parte dos alunos, permitindo uma leitura mais sensível e significativa do espaço. A identificação de feições geomorfológicas locais, bem como das nomenclaturas atribuídas por comunidades tradicionais, pode contribuir para uma maior aproximação entre os conhecimentos científicos e os saberes populares. Essa aproximação favorece a valorização de identidades culturais e amplia a percepção crítica dos estudantes sobre o meio em que vivem.A partir da lente etnogeomorfológica, compreende-se que as paisagens — especialmente as geomorfológicas — são mais do que sistemas dinâmicos integrados: são vividas e, por isso, carregadas de sentido e significado. Assim, o artigo apresenta a construção de um plano de aula coeso, alinhado às diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o sexto ano, centrado no aluno e tendo como eixo principal as noções geomorfológicas presentes no cotidiano dos próprios estudantes.

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