Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

ANÁLISE E DEFINIÇÃO DO GRAU DE RISCO A DESLIZAMENTOS EM ENCOSTA NO BAIRRO DA MIRUEIRA, PAULISTA-PE

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

O estudo realiza uma investigação dos riscos associados a deslizamentos de terra em uma área urbana vulnerável, destacando a importância da gestão e planejamento territorial para mitigar desastres ambientais. A pesquisa parte da constatação de que o crescimento desordenado das cidades brasileiras, aliado à ausência de políticas eficazes de planejamento urbano, tem aumentado a vulnerabilidade socioambiental das populações, sobretudo em regiões propensas a movimentos de massa. A metodologia adotada incluiu levantamento de campo e aplicação de uma ficha de análise que permitiu avaliar fatores físicos e antrópicos da área em estudo, localizada na rua Professor Antônio Teodósio Filho, no bairro da Mirueira, município de Paulista-PE. O bairro situa-se em uma área caracterizada pelo domínio morfoclimático dos Mares de Morros, com relevo variando de plano a escarpado e clima tropical quente e úmido, com chuvas concentradas nos meses de abril a julho. Esses fatores contribuem para a ocorrência de processos erosivos e instabilidade do solo. Durante o trabalho de campo, foram analisados aspectos como cobertura vegetal, uso do solo e interferências humanas na encosta. Constatou-se que a encosta em questão não apresenta recortes ou aterros significativos, mas possui uma cobertura vegetal reduzida, o que intensifica o risco de deslizamentos, uma vez que a vegetação atua na retenção do solo e na absorção de água das chuvas. Em relação aos fatores antrópicos, identificou-se a presença de moradias no topo da encosta, ausência de planejamento urbano e despejo irregular de esgoto, fatores que contribuem para a degradação do terreno e aumento da suscetibilidade a escorregamentos. A análise do grau de risco foi realizada com base na metodologia do Ministério das Cidades e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que classifica as áreas em quatro níveis de risco (R1 a R4). Os resultados indicaram que a encosta apresenta um grau de risco classificado como R3 (alto), evidenciado pela presença de sinais de instabilidade como trincas no solo, processos erosivos e despejo de águas servidas. Além disso, observou-se a tentativa preliminar de contenção da encosta com lonas plásticas instaladas pela Defesa Civil. A pesquisa conclui que a área estudada demanda intervenções urgentes para evitar futuros desastres, principalmente durante os períodos de maior precipitação. Medidas como a implementação de sistemas de drenagem adequados, revegetação da encosta e regularização do saneamento básico são essenciais para minimizar os riscos. Além disso, recomenda-se o fortalecimento da gestão de riscos e a conscientização da população sobre práticas seguras de ocupação do solo. O estudo serve como referência para futuras pesquisas e ações do poder público voltadas à mitigação de deslizamentos e à segurança das comunidades vulneráveis.

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