Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

PERSPECTIVAS DO ENSINO DE GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO EM REDUÇÃO DE RISCOS DE DESASTRES NATURAIS NO BAIRRO URLÂNDIA, SANTA MARIA- RS

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

Diante do agravamento da crise climática em escala global, a ocorrência de eventos climáticos extremos cada vez mais frequente os fenômenos naturais transformam-se em desastres quando ocorrem em áreas densamente povoadas, resultando em perdas econômicas, sociais e de vidas. Um exemplo recente é o ocorrido no estado do Rio Grande do Sul, em 2024. Ao analisar esse desastre natural, torna-se fundamental considerar quais populações foram mais impactadas, bem como os processos de ocupação das áreas de risco. Frente a isso, a educação desempenha um papel fundamental nesse processo, ao proporcionar uma aprendizagem que exemplifica como esses fenômenos ocorrem na escala local. A educação em redução de riscos e desastres, aliada a estratégias de conscientização pública, tem potencial de transformar as percepções sobre tais temáticas e incentivar ações de autoproteção. Assim sendo, este trabalho tem como objetivo propor o uso de recursos didáticos como maquetes participativas e debates sobre a ocupação territorial local, especialmente em escolas situadas em áreas de risco, como o bairro Urlândia, localizado na região sul de Santa Maria–RS. A metodologia utilizada consiste em uma abordagem qualitativa, que permite uma análise mais profunda dos fenômenos e das relações entre os sujeitos, o ambiente escolar e os desastres naturais, construída em três etapas, 1- Elaboração dos materiais, buscando abordar conteúdos programáticos da BNCC (Brasil, 2018) e Referencial Gaúcho (SEDUC RS, 2018), 2- aplicação em escolas localizadas em áreas vulneráveis e 3- avaliação qualitativa dos aprendizados. A adoção de metodologias de ensino que formem cidadãos conscientes de seus direitos e das transformações ambientais contribui significativamente para a educação ambiental, promovendo o conhecimento sobre legislações, medidas de prevenção e órgãos responsáveis pela gestão de riscos. A pesquisa ainda se encontra em fase inicial, portanto, como resultados esperados, pretende-se conseguir formar alunos integralmente formados em um saber crítico, conscientes ambientalmente, e com conhecimento de seus direitos e deveres em relação ao lugar onde vivem, com capacidade de analisar o espaço e suas relações com a sociedade. Nesse sentido, cabe ao professor o desafio constante de compreender essas interações e promover a formação integral dos alunos, preparando-os para lidar com as complexidades do mundo contemporâneo, sendo assim ao utilizar a Cartografia Participativa, busca-se dar voz aos alunos, permitindo que se posicionem como sujeitos ativos no processo de ensino e aprendizagem e promovendo o pensamento espacial para a compreensão do espaço em que vivem.

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