DOR CRÔNICA: PREJUÍZOS EM IDOSOS
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Foram realizadas adaptações e utilização parcial do Inquérito e as repercussões decorrentes da presença da dor crônica e seus prejuízos no cotidiano de idosos. A dor foi avaliada com uso da Escala Numérica Visual (ENV). Os dados foram analisados pelo SPSS. RESULTADOS: Do total de 268 idosos analisados que referiram dor, 67,5% são do sexo feminino, as mulheres também referiram mais dor em relação aos homens (dor intensa M=7,08), enquanto os homens (dor moderada M=6,55). Os idosos tinham idade média de 68,9 anos (DP=±6,29, Mín.=60, Máx.= 93 anos), sendo a faixa etária mais prevalente foi entre 60 e 65 anos (38,0%) e também com maior intensidade de dor (intensa M=≥ 7,1) junto com a faixa etária de 81-85 anos. Os idosos que trabalham atualmente referiram maior intensidade de dor (intensa M=≥ 7,01), e aqueles com IMC classificado acima do peso que não praticavam atividade física e não fumam são os mais prevalentes e referiram a dor como moderada (M=≥ 6,59). 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