Artigo Anais IV CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA NO ATENDIMENTO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA: UMA BREVE DISCUSSÃO

Palavra-chaves: ATENÇÃO BÁSICA, IDOSO, ATENDIMENTO À PESSOA IDOSA Pôster (PO) Envelhecimento e Interdisciplinaridade
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Publicado em 24 de setembro de 2015

Resumo

O objetivo deste trabalho é discutir alguns aspectos relacionados as atribuições dos profissionais de saúde na atenção básica, sobretudo nas pessoas idosas, uma vez que é na AB onde a vida da pessoa idosa é vista e acompanhada pelos profissionais. A mudança na expectativa de vida do brasileiro, e, consequentemente, o aumento da população idosa, deve-se à melhora das condições sanitárias do país, assim como das tecnologias em saúde disponibilizadas pelas políticas. A mudança no perfil demográfico do Brasil reforça a importância da construção e implementação de políticas que acolham as necessidades que podem surgir com o passar dos anos. No Brasil, a atenção básica (AB) é o contato preferencial dos usuários, a principal porta de entrada e o centro de comunicação com toda a rede de atenção à saúde. A AB funciona de forma descentralizada e é desenvolvida com proximidade da vida das pessoas, orientando-se pelos princípios da universalidade, da acessibilidade, do vínculo, da continuidade do cuidado, da integralidade da atenção, da responsabilização, da humanização, da equidade e da participação social. Entretanto, existem limitações na sua operacionalização devido a vários fatores, dentre eles, a formação inadequada dos profissionais, sobretudo, profissionais com formação em gerontologia, capazes de atender a demanda de idosos. As ações e intervenções da equipe multiprofissional sobre o idoso devem ter, também, por objetivo manter ao máximo o idoso na comunidade, junto de sua família. Seu deslocamento para um serviço de longa permanência, seja ele um hospital ou instituição, pode ser considerado uma alternativa, somente quando falharem todos os esforços anteriores. Entretanto, é necessário entender e discutir que o papel dos profissionais de saúde que atuam na AB, vai além do cuidado em saúde. É acima de tudo um trabalho educativo que deve ser exercido de forma contínua, visando à promoção da saúde (e dos seus princípios) da pessoa idosa e da comunidade onde está inserido. De fato, um dos maiores percalços é a formação de recursos humanos capacitados, para atender esta demanda, e por consequência, a formação de equipes interdisciplinares. Por fim, destaca-se a necessidade de maior fomento à AB no Brasil, bem como, maiores investimentos em formação de recursos humanos, para isto, uma reestruturação curricular acadêmica dos cursos de ensino superior se torna fundamental, sobretudo os da área da saúde, para a reorganização da saúde e promoção de saúde num país que está envelhecendo.

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