Artigo Anais do XX SBGFA - Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada & IV ELAAGFA - Encontro Luso-Afro-Americano de Geografia Física e Ambiente

ANAIS de Evento

ISSN: 2236-5311

RISCO AO GEOTURISMO EM ÁREAS PROTEGIDAS: AMEAÇAS E POTENCIALIDADES NA GEOCONSERVAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL CUNHAMBEBE (RJ)

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Publicado em 26 de novembro de 2024

Resumo

As áreas de maior fragilidade ambiental, quando ocorrem em áreas com maior geodiversidade, podem ameaçar as atividades geoturísticas, colocar vulneráveis componentes bióticos e abióticos, além de impactar negativamente à geoconservação, podendo ocasionar a perda do patrimônio material e imaterial. o presente estudo tem como objetivo principal analisar os riscos ao geoturismo, através do mapeamento do índice de geodiversidade (potencial) e das áreas de fragilidade ambiental (ameaças) do Parque Estadual Cunhambebe (PEC). Como resultados, 38,3% ocorrem em muito alto a alto índice, sendo, portanto, áreas potenciais ao geoturismo. Com mais de 40% são de áreas de alta a muito alta fragilidade ambiental no PEC, com destaque para as áreas de relevo escarpado (serras escarpadas e isoladas), com afloramentos de rochas graníticas (as quais possibilitam queda de blocos de rochas, principalmente, na Serra do Piloto – RJ 149, na localidade de Ingaíba em Mangaratiba e nas vertentes voltadas ao município de Rio Claro, entre as localidades de Lídice e São João Marcos) com grande atrativo ao geoturismo (alto índice de geodiversidade). As áreas que obtiveram muito alto risco (ameaça) ao geoturismo ocorreram em 15% do PEC com sua maior incidência na Serra do Piloto. As trilhas que se concentram na área de uso público, como da Pedra Chata e do Papagaio, com início do percurso na localidade de Lídice (Rio Claro), também apresentaram muito alto risco ao Geoturismo, em função da fragilidade ambiental ser alta nesses locais.

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