O presente trabalho consiste em um ensaio teórico, no qual objetiva-se propor uma nova abordagem acerca do diálogo entre a dança e a educação (ensino de ciências), partindo de uma compreensão intercultural. Pautada na perspectiva de que a soma das subjetividades e singularidades consiste em uma riqueza, sendo encarada enquanto potência construtora de recursos. Bem como, no entendimento que essa teia de complexidade está intrinsecamente conectada à uma educação que pensa os direitos à expressão individual e entende o espaço escolar enquanto múltiplo. Os resultados parciais indicam que as interações didáticas entre as culturas são possíveis de mesclarem-se em melhor proporção, possibilitando novos desdobramentos para o ensino nas suas vias de perspectivas e conteudista.