Artigo Anais do X CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

ENCONTRO COM A INTERDISCIPLINARIDADE: AS PERCEPÇÕES FRENTE À RELAÇÃO ENTRE GEOGRAFIA E MATEMÁTICA NO 6° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II

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Publicado em 08 de novembro de 2024

Resumo

“Matemática na aula de geografia, Tio?” Essa pergunta é comum no cotidiano do professor de geografia que inicia discussões interdisciplinares (entendidas como integração de conhecimentos em uma única disciplina). Um exemplo, abordado objetivamente nesta pesquisa, é o conteúdo de medição de distâncias pela escala cartográfica (elemento de um mapa). Tal conteúdo é visto no 6º ano do Ensino Fundamental II, nas aulas de geografia. Este assunto se relaciona com o conteúdo de razão e proporção, trabalhado no 5º ano do Ensino Fundamental I, nas aulas de matemática. Do ponto de vista metodológico, o trabalho foi estruturado da seguinte forma: 1) Levantamento bibliográfico; 2) Levantamento documental; 3) Hemeroteca temática; 4) Aula (discussão do conteúdo); 5) Aplicação das entrevistas; 6) Análise das informações coletadas e 7) Síntese do trabalho. O objetivo principal da pesquisa foi captar a subjetividade dos alunos no entendimento do conteúdo (escala) proposto para discussão, integrando, metodologicamente, análises quantitativas e qualitativas; ainda, foi considerado o relato de experiência do professor responsável pela disciplina (geografia). Foram entrevistados – em uma escola de iniciativa privada (Colégio Novo Horizonte) em Fortaleza (Ceará) – 48 alunos, sendo 25 do sexo feminino (52%) e 23 do sexo masculino (48%), distribuídos em 3 turmas (6° ano A e B (manhã) e 6° ano tarde). As entrevistas aconteceram a partir da aplicação de formulário contendo perguntas objetivas e subjetivas. Diante disso, ao serem questionados sobre a relação entre geografia e matemática no conteúdo de escala cartográfica, 39 (81%) alunos afirmaram que não imaginavam cálculos matemáticos em geografia; ainda 30 (63%) alunos externaram dificuldades para aprender o conteúdo. Um dos alunos respondeu: “Achei muito complicado, por causa da minha dificuldade em matemática”. Nessa perspectiva, perceberam-se fragilidades na construção do raciocínio matemático, destacando a necessidade de desenvolvimento de novas – e múltiplas – estratégias metodológicas.

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