Na última década houve uma crescente de produções acerca da categoria gênero dentro dos currículos escolares. Com ênfase na narrativa de pessoas transgêneras urge-se a necessidade de propor práticas de ensino que minimizem as violências contra esses corpos dentro das instituições educacionais. Essa proposição resultado da dissertação ainda embrionária, tem como objetivo investigar os aspectos que limitam o acesso de professores em formação ao pensamento crítico acerca do tema e qual a influência do ocultamento dessas resistências em um contexto cibercultural. Compreendendo o transativismo e os tentáculos da transfobia dos algoritmos, esse artigo terá como primeira etapa do levantamento bibliográfico, com base em parâmetros de linguagem, temáticos e cronológicos de publicação que serão utilizados o portal de periódicos da Capes e o Google Scholar. O texto também contará dará ênfase a fundamentação teórica da pesquisa onde constam autores pós-estruturalistas com uma perspectiva decolinal sobre o tema. Nesta primeira etapa o produto dessa análise também contará com um trabalho de campo feito com educadores em formação para enegrecer os aspectos que resultaram na construção do imaginário sobre identidades queers. Os resultados preliminares indicam um aumento nos desafios da realidade demonstrada.