Artigo Anais XI CONAGES

ANAIS de Evento

ISSN: 2177-4781

JUVENTUDE E SEXUALIDADE NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

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      Hoje, encontramos com frequência a sexualidade sendo tratada como um assunto íntimo, que só deve ser tratado de forma reservada, sendo sua plenitude prerrogativa da vida adulta a ser partilhada com o parceiro/a. No entanto, sabemos que essa forma de ver a sexualidade não se aplica às questões contemporâneas que tem assumido o tema, esse distanciamento nos leva ao seguinte questionamento: como lidar com as questões da sexualidade diante de um contexto com ideias tão diversas? No âmbito da sala de aula, que elementos devem ser considerados na formação docente, no sentido destes estarem preparados para lidar com esta temática de forma plena? As respostas para estas perguntas estão para além de um olhar disciplinar e precisam ser analisadas no âmbito da complexidade e da transdisciplinaridade. A necessidade de respostas frente a estes questionamentos têm sido constante para alguns, uma vez que muitas vozes têm se pronunciado sobre esse assunto, no entanto, outras têm insistido em se manterem caladas e invisíveis diante das demandas contemporâneas. \r\n
      Ao pensar no espeço escolar, esse não pode ser silenciado, principalmente se considerarmos o hiato deixado pelas famílias, no tocante a sexualidade, passando às escolas a função de assumirem a responsabilidade de condizerem esse debate, essa formação. A escola por sua vez, em muitos casos, incorporar ao seu currículo a disciplina educação sexual e afins, e pensam estar atendendo a esta questão, no entanto, sabemos que as demandas que emergem destas questões estão para além da dimensão disciplinar e precisam ser encaradas no espaço escolar para além dessa perspectiva. Sensibilizados por esse contexto problematizador, surge no contexto do NEFOPP/RENAFOR/UFRPE o curso de extensão Juventude, Sexualidade e Prevenção das IST/AIDS que têm como objetivo contribuir com a formação continuada de professores da educação básica e com a proposição de ações interventivas em contextos educativos sobre temáticas relativas à sexualidade e à saúde na escola. Esse curso faz parta da Rede Nacional de Formação Docente envolvendo temas como igualdade de gênero, sexualidade, diversidade raças/etnias em suas práticas de promoção da saúde e da prevenção da IST/AIDS. Na intenção de atender a necessidade de amplitude geográfica compatível com a demanda nacional, o curso foi oferecido na modalidade de Educação a Distância (EAD), em parceria com MEC/UNESCO usando a plataforma SERPRO. Essa vivência deixou claro que cabe à família, aos professores e educadores em geral, procurar e construir espaços para diálogos e orientações, favorecendo a participação, por adesão, dos jovens que queiram debater sobre temas ligados à juventude e sexualidade. O professor representa uma peça fundamental nesse movimento na escola, devendo considerar a participação dos alunos com estratégia que favoreça o levantamento de questões, relados de descobertas e curiosidades desses jovens sobre as questões ligadas ao sexo e a sexualidade, sem assumir um perfil de julgamento e condenação de ideias, posturas e práticas apresentadas, sendo estes os desafios para a docência e a formação continuada  de professores não pode ficar de fora dessa discussão e ação.
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      Ao pensar no espeço escolar, esse não pode ser silenciado, principalmente se considerarmos o hiato deixado pelas famílias, no tocante a sexualidade, passando às escolas a função de assumirem a responsabilidade de condizerem esse debate, essa formação. A escola por sua vez, em muitos casos, incorporar ao seu currículo a disciplina educação sexual e afins, e pensam estar atendendo a esta questão, no entanto, sabemos que as demandas que emergem destas questões estão para além da dimensão disciplinar e precisam ser encaradas no espaço escolar para além dessa perspectiva. Sensibilizados por esse contexto problematizador, surge no contexto do NEFOPP/RENAFOR/UFRPE o curso de extensão Juventude, Sexualidade e Prevenção das IST/AIDS que têm como objetivo contribuir com a formação continuada de professores da educação básica e com a proposição de ações interventivas em contextos educativos sobre temáticas relativas à sexualidade e à saúde na escola. Esse curso faz parta da Rede Nacional de Formação Docente envolvendo temas como igualdade de gênero, sexualidade, diversidade raças/etnias em suas práticas de promoção da saúde e da prevenção da IST/AIDS. Na intenção de atender a necessidade de amplitude geográfica compatível com a demanda nacional, o curso foi oferecido na modalidade de Educação a Distância (EAD), em parceria com MEC/UNESCO usando a plataforma SERPRO. Essa vivência deixou claro que cabe à família, aos professores e educadores em geral, procurar e construir espaços para diálogos e orientações, favorecendo a participação, por adesão, dos jovens que queiram debater sobre temas ligados à juventude e sexualidade. O professor representa uma peça fundamental nesse movimento na escola, devendo considerar a participação dos alunos com estratégia que favoreça o levantamento de questões, relados de descobertas e curiosidades desses jovens sobre as questões ligadas ao sexo e a sexualidade, sem assumir um perfil de julgamento e condenação de ideias, posturas e práticas apresentadas, sendo estes os desafios para a docência e a formação continuada  de professores não pode ficar de fora dessa discussão e ação.
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Publicado em 03 de junho de 2015

Resumo

Hoje, encontramos com frequência a sexualidade sendo tratada como um assunto íntimo, que só deve ser tratado de forma reservada, sendo sua plenitude prerrogativa da vida adulta a ser partilhada com o parceiro/a. No entanto, sabemos que essa forma de ver a sexualidade não se aplica às questões contemporâneas que tem assumido o tema, esse distanciamento nos leva ao seguinte questionamento: como lidar com as questões da sexualidade diante de um contexto com ideias tão diversas? No âmbito da sala de aula, que elementos devem ser considerados na formação docente, no sentido destes estarem preparados para lidar com esta temática de forma plena? As respostas para estas perguntas estão para além de um olhar disciplinar e precisam ser analisadas no âmbito da complexidade e da transdisciplinaridade. A necessidade de respostas frente a estes questionamentos têm sido constante para alguns, uma vez que muitas vozes têm se pronunciado sobre esse assunto, no entanto, outras têm insistido em se manterem caladas e invisíveis diante das demandas contemporâneas. Ao pensar no espeço escolar, esse não pode ser silenciado, principalmente se considerarmos o hiato deixado pelas famílias, no tocante a sexualidade, passando às escolas a função de assumirem a responsabilidade de condizerem esse debate, essa formação. A escola por sua vez, em muitos casos, incorporar ao seu currículo a disciplina educação sexual e afins, e pensam estar atendendo a esta questão, no entanto, sabemos que as demandas que emergem destas questões estão para além da dimensão disciplinar e precisam ser encaradas no espaço escolar para além dessa perspectiva. Sensibilizados por esse contexto problematizador, surge no contexto do NEFOPP/RENAFOR/UFRPE o curso de extensão Juventude, Sexualidade e Prevenção das IST/AIDS que têm como objetivo contribuir com a formação continuada de professores da educação básica e com a proposição de ações interventivas em contextos educativos sobre temáticas relativas à sexualidade e à saúde na escola. Esse curso faz parta da Rede Nacional de Formação Docente envolvendo temas como igualdade de gênero, sexualidade, diversidade raças/etnias em suas práticas de promoção da saúde e da prevenção da IST/AIDS. Na intenção de atender a necessidade de amplitude geográfica compatível com a demanda nacional, o curso foi oferecido na modalidade de Educação a Distância (EAD), em parceria com MEC/UNESCO usando a plataforma SERPRO. Essa vivência deixou claro que cabe à família, aos professores e educadores em geral, procurar e construir espaços para diálogos e orientações, favorecendo a participação, por adesão, dos jovens que queiram debater sobre temas ligados à juventude e sexualidade. O professor representa uma peça fundamental nesse movimento na escola, devendo considerar a participação dos alunos com estratégia que favoreça o levantamento de questões, relados de descobertas e curiosidades desses jovens sobre as questões ligadas ao sexo e a sexualidade, sem assumir um perfil de julgamento e condenação de ideias, posturas e práticas apresentadas, sendo estes os desafios para a docência e a formação continuada de professores não pode ficar de fora dessa discussão e ação.

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