Este resumo expandido se propõe em aproximações de um ser-sentir-viver de um professorar-pesquisador em formação inicial em conexão com o movimento teórico dentro do Projeto de Iniciação Científica (PAIC/FAPEAM) e o Grupo de Pesquisa Vidar em In-Tensões. Partindo de estudos bibliográficos centrados em mobilizações histórico-filosóficas que circulam a partir da diferença. O objetivo segue em revelar minhas capturas e impressões a partir de um primeiro contato com a Filosofia da diferença, pensando em um sujeito perante as ciências da Educação como um sujeito mutável e não-modelado. Com este primeiro contato me percebo em aflições que me desmontam de uma ideia moderna de modelo de ensino, padrão de escola e resultado positivo, mais ainda desmonta minhas afirmações de luta de classes e emancipação do sujeito, pois o coletivo e a multiplicidade se revelam em meus estudos. As desconfianças se fazem presentes! Com raízes superficiais e ramos que se estendem em várias direções pertencente a uma árvore esguia e flexível, a Filosofia da Diferença abraçam o hibridismo de modo a rejeitar o binarismo em suas certezas ditas concretas e atuam em quebra de barreiras objetivistas, essencialistas e deterministas. Minhas reflexões finais (por hora) seguem em mudança de olhar, de lente, de modo de ver e viver a pesquisa e a educação enquanto professora-pesquisadora em formação que hoje se movimenta em pesquisa de iniciação científica, em encontros com o Grupo de Pesquisa e no curso de Pedagogia.