Introdução: A questão da acessibilidade nas escolas brasileiras tem ganhado crescente atenção. No entanto, apesar desses avanços, a falta de acessibilidade persiste em várias instituições educacionais brasileiras. Objetivo: traçar um perfil sobre a acessibilidade na educação da rede pública da cidade de Diamantina – MG. Metodologia: estudo quantitativo, descritivo e de corte transversal, composta por 7 (sete) escolas públicas de Educação Básica do município de Diamantina – MG, foi elaborado um questionário pelos próprios pesquisadores e inserido no Google Forms com questões fechadas e abertas. Foi realizada estatística descritiva com valores em frequência real e absoluta através do Statistical Package for the Social Sciences - SPSS versão 26.0 para Windows. Resultados: A partir dos dados coletados das questões fechadas do questionário enviado às escolas, pode-se verificar que das 7 (sete) escolas, 5 (cinco) – 71,4% possui entre 1 e 10 estudantes com deficiência e/ou transtorno matriculado. Somente 1 escola possui entre 11 e 20 estudantes (14,3%) e uma entre 21 e 30 estudantes. Pode-se perceber que há estudantes com Deficiência e/ou transtornos matriculados em todas as escolas pesquisadas (100%). Considerações Finais: foi possível depreender que o público alvo da Educação Especial, em sua maioria, está matriculado nas escolas regulares, uma vez que este público está presente em todas as escolas pesquisadas. Dessa maneira, faz-se importante a presença e formação de profissionais de apoio aptos e capacitados a trabalharem com estes indivíduos.