Introdução: O perfil epidemiológico no Brasil vem apresentando importantes sinais de alerta de adoecimento por doenças infecciosas, com destaque para Monkeypox, cujo modo de transmissão é pouco conhecido, devido incidência em lugares com diferentes perfis epidemiológicos. Objetivo: Analisar as condutas preventivas da Monkeypox direcionadas aos idosos. Metodologia: Consiste em uma Revisão Integrativa da Literatura Científica, norteada a partir da pergunta norteadora “Como prevenir a Monkeypox na população idosa?”. A coleta de dados secundários aconteceu em pares, no recorte maio/junho de 2023, por pesquisa controlada nas bases de dados SciElo, Lilacs, PUBMED, a partir dos os descritores “Condutas”, “Prevenções”, “Monkeypox”, “Pessoa Idosa”; e operador booleano “and”. Incluíram-se documentos completos, publicados em Português/Inglês nos últimos 5 anos, excluíram-se editoriais, artigos incompletos, duplicados e revisões dos diferentes tipos de artigos que tangenciam o tema. Após leitura de títulos, resumos e textos completos, obtive-se a amostra final de 10 artigos. Resultados: É importante conhecer as diversas formas de prevenção associadas, como comunicação otimizada do conhecimento para os idosos, condutas que visem evitar o contato sexual com pessoas que tenham lesões na pele, reforçar o uso de EPI’s, a importância da higienização das mãos e, principalmente cuidados centrados na importância da vacinação, cujo imunizante em tempo é vacina contra Varicela. Conclusão: As condutas preventivas da Monkeypox não são específicas para a pessoa idosa, no entanto, é preciso cuidado diferenciado para esta parcela da população em função de sua fragilidade fisiológica, potencializada quando há comorbidades, posto que há diminuição esperada da função imunitária.