A PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR E BEM ORIENTADA É RECONHECIDAMENTE, UMA ALTERNATIVA VIÁVEL E COMPROVADAMENTE CAPAZ DE MINIMIZAR OS RISCOS E AGRAVOS A QUE ESTÃO SUBMETIDOS PORTADORES DE DCNT. O OBJETIVO FOI ANALISAR AS CAUSAS QUE LEVAM OS PACIENTES, DE 40 A 60 ANOS DE IDADE, PORTADORES DAS DOENÇAS CRÔNICAS A NÃO ADERIREM AO PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS DISPONIBILIZADO NAS UBSF OU EM OUTROS ESPAÇOS, COM O PROPÓSITO DE PROMOVER A SAÚDE E A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DESSA POPULAÇÃO. A PESQUISA, DESCRITIVA, BIBLIOGRÁFICA, DOCUMENTAL E TRANSVERSAL DE ABORDAGEM QUANTITATIVA, FOI DESENVOLVIDA EM DOIS MOMENTOS, A SABER: NO PRIMEIRO, ATRAVÉS DO LEVANTAMENTO DE DADOS NOS PRONTUÁRIOS DE 160 USUÁRIOS DE AMBOS OS SEXOS, NA FAIXA ETÁRIA DE 40 A 60 ANOS DE IDADE, COM DIAGNÓSTICO DE HAS E DM 2, NO SEGUNDO MOMENTO, POR MEIO DE UMA ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA. TODOS OS PESQUISADOS SÃO RESIDENTES NA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DAS UBSF SELECIONADAS PARA O ESTUDO. OS RESULTADOS DEMONSTRARAM QUE AS LIMITAÇÕES IMPOSTAS PELA DOENÇA, O CANSAÇO E FALTA DE HÁBITO, BEM COMO A CRENÇA DE QUE AS ATIVIDADES COTIDIANAS DÃO CONTA DAS SUAS NECESSIDADES DE MOVIMENTO SÃO OS MOTIVOS DA NÃO ADESÃO À PRÁTICA REGULAR DA ATIVIDADE FÍSICA POR ESSE PÚBLICO. DIANTE DISSO, ACREDITA-SE QUE CABE A GESTÃO MUNICIPAL E AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, A PROPOSIÇÃO DE FUTURAS INTERVENÇÕES NA BUSCA PELA MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DESSES INDIVÍDUOS, PARA UM ESTILO DE VIDA MAIS SAUDÁVEL E ATIVO.