SANTOS, José Matheus Freitas et al.. Nós e o tempo: uma experiência de consciência histórica. Anais I CONEDU... Campina Grande: Realize Editora, 2014. Disponível em: <http://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/7508>. Acesso em: 27/11/2024 21:44
O pensar historicamente deve ser uma característica inerente ao professor, uma consciência impregnada no seu âmago, uma essência que norteie a sua prática docente, seja ele de áreas do conhecimento paralelas à história ou membro desta, é necessário localizar-se e entender-se como sujeito histórico, afim de que, assumindo-se como tal possa conduzir os seus alunos a também compreenderem-se como sujeitos históricos- visto que, eles (alunos) são os personagens principais do enredo educacional- pois, uma máxima impera nessa afirmação, a de que tudo possui uma historicidade. logo, o passado, neste sentido, se torna o cerne e a pedra angular das questões que movem o tempo presente. Foi partindo desta afirmação que desenvolvemos junto aos alunos do 6º ano “E” da Escola Estadual de Ensino Fundamental de Aplicação situada na cidade de Campina Grande uma oficina sobre pinturas rupestres, onde buscamos fazer uma analogia acerca das diferentes formas de representação do homem no tempo, cujo meio mais utilizado na pré-história era a pintura rupestre e hoje a exaustiva exposição de fotos e textos nas redes sociais, onde a subjetividade humana transcende o âmbito do particular.