PEREIRA, Helena Cristina Moura. Aprendendo a construir. Anais I CONEDU... Campina Grande: Realize Editora, 2014. Disponível em: <http://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/6911>. Acesso em: 27/11/2024 23:05
APRENDENDO A CONSTRUIR Helena Cristina Moura Pereira. helenacristinatavares@gmail.com O estudo, foi realizado de forma vertical, em duas escolas do município de Cuité-Pb, com alunos do 3º ano do ensino fundamental, com faixa etária heterogênea, trabalhando com os alunos a escrita verbal e não verbal, através de contação de história e produção textual. Objetivando-se desenvolver nos alunos a capacidade de escrita, através de produção de texto. Para o trabalho utilizou-se um livro intitulado: Mariel e Sua História, contendo um texto com paginas ilustrativas; a historia foi contada pelo aplicador aos alunos de forma dinâmica e criativa, os quais ouviam a leitura; após a mesma, o aplicador pediu para que os alunos produzissem a sua própria história em escrita e gravuras de forma livre, foi disponibilizado para cada aluno um painel de tecido, lápis, canetas e tintas em diversas cores. Os resultados encontrados foram, para a escola A, 22 alunos que participaram, 21 produziram o texto como foi pedido em escrita e gravuras, ficando apenas 01 produzindo apenas a gravura; já na escola B, foi entregue 22 painéis aos alunos, dos quais 10 alunos produziram o material solicitado em escrita e gravura, ficando 12 apenas com gravuras. O trabalho revela que, os alunos da escoa A encontram-se em um processo de alfabetização mais avançado, com capacidade criadora de entendimento e percepção textual bem trabalhada, de acordo com os que são preconizados pelo Sistema Brasileiro de Educação. Os alunos da escola B, encontram-se parcialmente alfabetizados, com uma produção textual pouco elaborada, mas no que se refere a criação ou gravuras todos obtiveram resposta significativa. No entanto, ha necessidade de se trabalhar mais efetivamente a escola B, mostrando assim que os alunos ainda estão em um processo pré-silábico primitivo, necessitando assim de uma maior ação praxis por parte dos formadores. Portanto, trabalhar a produção textual de forma lúdica poderá ser um facilitador do processo de ensino aprendizagem.