Artigo Anais do XI Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVII Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

DIABETES MELLITUS ELEVA CUSTOS COM SERVIÇOS DE SAÚDE ENTRE ADULTOS COM DOENÇAS CARDIOVASCULARES, INDEPENDENTE DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA HABITUAL

Palavra-chaves: DIABETES MELLITUS, CUSTOS COM SAÚDE, ATIVIDADE FÍSICA Tema Livre (TL) AT 03: Saúde e reabilitação
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      O Diabetes Mellitus (DM) atinge cerca de 8,8% dos adultos entre 20 a 79 anos no mundo e está diretamente relacionada ao surgimento de doenças cardiovasculares, as quais impactam em despesas com saúde. Entretanto, ainda são escassos os estudos que investiguem a associação de ambas em tais despesas e principalmente, a influência da atividade física nesta relação. O objetivo do trabalho foi analisar se diagnóstico de DM e nível de atividade física habitual (AFH) elevam despesas com serviços de saúde, entre adultos com doenças cardiovasculares atendidos pela rede primária de saúde pública. A presença de DM foi verificada segundo inquérito de morbidades referidas. O nível de AFH foi calculado pela soma dos escores gerados a partir de informações sobre atividades físicas ocupacionais, exercícios físicos durante tempo de lazer e atividades físicas de locomoção, avaliados por meio de questionário validado. Para fins de análise estatística, a amostra foi classificada acima (?P75) e abaixo (<P75) do mais alto quartil do escore de AFH. Dessa\r\n
      forma, quatro grupos foram formados, sendo: i) diabéticos classificados ?P75 para AFH, ii) diabéticos classificados <P75 para AFH, iii) não diabéticos classificados ?P75 para AFH e iv) não diabéticos classificados <P75 para AFH. Custos com serviços de saúde englobaram: i) atendimentos de consultas médicas e clínicas; ii) uso de medicamentos; e iii) serviços diagnósticos (exames laboratoriais e outros). Informações foram extraídas dos prontuários médicos dos pacientes, por período de 12 meses retroativos à data da coleta. Devido a não normalidade dos dados, a diferença entre grupos foi testada pelo teste de Kruskal-Wallis com post hoc de Mann-Whitney. Significância estatística adotada foi de p<0,05 e utilizou-se o software SPSS (versão 13.0). Participaram da pesquisa 307 adultos com doenças cardiovasculares, destes 160 (52,1%) eram homens e 147 (47,9%) mulheres, a média de idade da amostra foi de 54,38 (8,29) anos. Quando considerada a presença/ausência de DM, segundo nível de AFH observou-se que indivíduos com DM apresentaram valores superiores de custos com atendimentos (p=0,001), serviços diagnósticos (p=0,001) e consultas (p=0,001), independente de estarem alocados ?P75 ou <P75 para AFH. Entre o grupo de indivíduos não diabéticos, estar alocado <P75 para AFH eleva custos com\r\n
      medicamentos e despesas totais (p=0,001). Dessa forma, pôde-se concluir que a presença do DM impacta negativamente sobre custos com saúde, independente do nível de atividade física. Apoio FAPESP.
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      O Diabetes Mellitus (DM) atinge cerca de 8,8% dos adultos entre 20 a 79 anos no mundo e está diretamente relacionada ao surgimento de doenças cardiovasculares, as quais impactam em despesas com saúde. Entretanto, ainda são escassos os estudos que investiguem a associação de ambas em tais despesas e principalmente, a influência da atividade física nesta relação. O objetivo do trabalho foi analisar se diagnóstico de DM e nível de atividade física habitual (AFH) elevam despesas com serviços de saúde, entre adultos com doenças cardiovasculares atendidos pela rede primária de saúde pública. A presença de DM foi verificada segundo inquérito de morbidades referidas. O nível de AFH foi calculado pela soma dos escores gerados a partir de informações sobre atividades físicas ocupacionais, exercícios físicos durante tempo de lazer e atividades físicas de locomoção, avaliados por meio de questionário validado. Para fins de análise estatística, a amostra foi classificada acima (?P75) e abaixo (<P75) do mais alto quartil do escore de AFH. Dessa\r\n
      forma, quatro grupos foram formados, sendo: i) diabéticos classificados ?P75 para AFH, ii) diabéticos classificados <P75 para AFH, iii) não diabéticos classificados ?P75 para AFH e iv) não diabéticos classificados <P75 para AFH. Custos com serviços de saúde englobaram: i) atendimentos de consultas médicas e clínicas; ii) uso de medicamentos; e iii) serviços diagnósticos (exames laboratoriais e outros). Informações foram extraídas dos prontuários médicos dos pacientes, por período de 12 meses retroativos à data da coleta. Devido a não normalidade dos dados, a diferença entre grupos foi testada pelo teste de Kruskal-Wallis com post hoc de Mann-Whitney. Significância estatística adotada foi de p<0,05 e utilizou-se o software SPSS (versão 13.0). Participaram da pesquisa 307 adultos com doenças cardiovasculares, destes 160 (52,1%) eram homens e 147 (47,9%) mulheres, a média de idade da amostra foi de 54,38 (8,29) anos. Quando considerada a presença/ausência de DM, segundo nível de AFH observou-se que indivíduos com DM apresentaram valores superiores de custos com atendimentos (p=0,001), serviços diagnósticos (p=0,001) e consultas (p=0,001), independente de estarem alocados ?P75 ou <P75 para AFH. Entre o grupo de indivíduos não diabéticos, estar alocado <P75 para AFH eleva custos com\r\n
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Publicado em 19 de junho de 2019

Resumo

O Diabetes Mellitus (DM) atinge cerca de 8,8% dos adultos entre 20 a 79 anos no mundo e está diretamente relacionada ao surgimento de doenças cardiovasculares, as quais impactam em despesas com saúde. Entretanto, ainda são escassos os estudos que investiguem a associação de ambas em tais despesas e principalmente, a influência da atividade física nesta relação. O objetivo do trabalho foi analisar se diagnóstico de DM e nível de atividade física habitual (AFH) elevam despesas com serviços de saúde, entre adultos com doenças cardiovasculares atendidos pela rede primária de saúde pública. A presença de DM foi verificada segundo inquérito de morbidades referidas. O nível de AFH foi calculado pela soma dos escores gerados a partir de informações sobre atividades físicas ocupacionais, exercícios físicos durante tempo de lazer e atividades físicas de locomoção, avaliados por meio de questionário validado. Para fins de análise estatística, a amostra foi classificada acima (?P75) e abaixo (<P75) do mais alto quartil do escore de AFH. Dessa forma, quatro grupos foram formados, sendo: i) diabéticos classificados ?P75 para AFH, ii) diabéticos classificados <P75 para AFH, iii) não diabéticos classificados ?P75 para AFH e iv) não diabéticos classificados <P75 para AFH. Custos com serviços de saúde englobaram: i) atendimentos de consultas médicas e clínicas; ii) uso de medicamentos; e iii) serviços diagnósticos (exames laboratoriais e outros). Informações foram extraídas dos prontuários médicos dos pacientes, por período de 12 meses retroativos à data da coleta. Devido a não normalidade dos dados, a diferença entre grupos foi testada pelo teste de Kruskal-Wallis com post hoc de Mann-Whitney. Significância estatística adotada foi de p<0,05 e utilizou-se o software SPSS (versão 13.0). Participaram da pesquisa 307 adultos com doenças cardiovasculares, destes 160 (52,1%) eram homens e 147 (47,9%) mulheres, a média de idade da amostra foi de 54,38 (8,29) anos. Quando considerada a presença/ausência de DM, segundo nível de AFH observou-se que indivíduos com DM apresentaram valores superiores de custos com atendimentos (p=0,001), serviços diagnósticos (p=0,001) e consultas (p=0,001), independente de estarem alocados ?P75 ou <P75 para AFH. Entre o grupo de indivíduos não diabéticos, estar alocado <P75 para AFH eleva custos com medicamentos e despesas totais (p=0,001). Dessa forma, pôde-se concluir que a presença do DM impacta negativamente sobre custos com saúde, independente do nível de atividade física. Apoio FAPESP.

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