Artigo Anais do XI Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVII Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

CORRELAÇÕES ENTRE DIFERENTES TESTES DE DESEMPENHO NEUROMUSCULAR EM UM GRUPO DE ATLETAS DE DIFERENTES MODALIDADES ESPORTIVAS.

Palavra-chaves: FORÇA MUSCULAR, SPRINT, SALTO Painel/Pôster AT 02: Biodinâmica do rendimento e treinamento esportivo
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      Na avaliação de atletas de modalidades onde a força e a potência são requisitadas, é comum encontrar\r\n
      correlações significativas entre testes de força (uma repetição máxima [1RM], força pico [FP] e a\r\n
      taxa de desenvolvimento de força [TDF]), desempenho em saltos (squat jump [SJ] e\r\n
      countermovement jump [CMJ]) e a velocidade, aceleração e força horizontal em sprints. Todavia, em\r\n
      amostras mais heterogêneas, tais correlações ainda não foram observadas. O objetivo deste trabalho\r\n
      foi analisar as correlações entre os testes acima descritos, mas em um grupo composto por atletas de\r\n
      modalidades esportivas diversificadas. Nossa hipótese foi que, apesar da heterogeneidade do grupo,\r\n
      algumas correlações significativas seriam mantidas. Vinte e um atletas do sexo masculino\r\n
      (idade=35±11anos, altura=1,77±0,08m, massa=74,8±10,0kg, % de gordura=11,0±4,1%, tempo de\r\n
      treino=7±5 anos) de modalidades como a corrida de rua (10 e 5km, n= 12), Jiu-Jitsu (n=4), sprinters\r\n
      de 400m e 400m c/ barreira (n=2), futebol (n=1), natação 100m livre (n=1) e rugby (n=1),\r\n
      participaram do estudo. Foram feitas 3 visitas, com intervalo de uma semana cada. As duas primeiras\r\n
      foram destinadas à familiarização com os testes e a terceira à coleta de dados, sendo que, em todas as\r\n
      visitas, os testes foram realizados na seguinte ordem: 1) SJ e CMJ; 2) FP; 3) 1RM no agachamento;\r\n
      4) sprint de 30m. Foram calculadas correlações de Pearson, com nível de significância estabelecido\r\n
      em p<0,01. Observamos correlações significativas entre a FP e SJ (r=0,59), CMJ (r=0,58), velocidade\r\n
      média (r=0,61), aceleração (r=0,60) e força horizontal no sprint (r=0,71). A TDF no intervalo de 0-\r\n
      100 ms teve correlações significativas com o SJ (r=0,60), CMJ (r=0,59), velocidade média (r=0,63),\r\n
      aceleração (r=0,61) e força horizontal no sprint (r=0,72). Já o teste de 1RM mostrou correlações\r\n
      significativas com o SJ (r=0,62), CMJ (r=0,65), velocidade média (r=0,55) e força horizontal no\r\n
      sprint (r=0,68). A FP e a TDF 0-50 apresentaram correlações significativas somente com a força\r\n
      horizontal (r = 0,67 e r=0,59, respectivamente). Os resultados confirmaram a nossa hipótese de que,\r\n
      mesmo para grupos atléticos mais heterogêneos, com diferentes níveis de força e experiências de\r\n
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      sprint (r=0,68). A FP e a TDF 0-50 apresentaram correlações significativas somente com a força\r\n
      horizontal (r = 0,67 e r=0,59, respectivamente). Os resultados confirmaram a nossa hipótese de que,\r\n
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Publicado em 19 de junho de 2019

Resumo

Na avaliação de atletas de modalidades onde a força e a potência são requisitadas, é comum encontrar correlações significativas entre testes de força (uma repetição máxima [1RM], força pico [FP] e a taxa de desenvolvimento de força [TDF]), desempenho em saltos (squat jump [SJ] e countermovement jump [CMJ]) e a velocidade, aceleração e força horizontal em sprints. Todavia, em amostras mais heterogêneas, tais correlações ainda não foram observadas. O objetivo deste trabalho foi analisar as correlações entre os testes acima descritos, mas em um grupo composto por atletas de modalidades esportivas diversificadas. Nossa hipótese foi que, apesar da heterogeneidade do grupo, algumas correlações significativas seriam mantidas. Vinte e um atletas do sexo masculino (idade=35±11anos, altura=1,77±0,08m, massa=74,8±10,0kg, % de gordura=11,0±4,1%, tempo de treino=7±5 anos) de modalidades como a corrida de rua (10 e 5km, n= 12), Jiu-Jitsu (n=4), sprinters de 400m e 400m c/ barreira (n=2), futebol (n=1), natação 100m livre (n=1) e rugby (n=1), participaram do estudo. Foram feitas 3 visitas, com intervalo de uma semana cada. As duas primeiras foram destinadas à familiarização com os testes e a terceira à coleta de dados, sendo que, em todas as visitas, os testes foram realizados na seguinte ordem: 1) SJ e CMJ; 2) FP; 3) 1RM no agachamento; 4) sprint de 30m. Foram calculadas correlações de Pearson, com nível de significância estabelecido em p<0,01. Observamos correlações significativas entre a FP e SJ (r=0,59), CMJ (r=0,58), velocidade média (r=0,61), aceleração (r=0,60) e força horizontal no sprint (r=0,71). A TDF no intervalo de 0- 100 ms teve correlações significativas com o SJ (r=0,60), CMJ (r=0,59), velocidade média (r=0,63), aceleração (r=0,61) e força horizontal no sprint (r=0,72). Já o teste de 1RM mostrou correlações significativas com o SJ (r=0,62), CMJ (r=0,65), velocidade média (r=0,55) e força horizontal no sprint (r=0,68). A FP e a TDF 0-50 apresentaram correlações significativas somente com a força horizontal (r = 0,67 e r=0,59, respectivamente). Os resultados confirmaram a nossa hipótese de que, mesmo para grupos atléticos mais heterogêneos, com diferentes níveis de força e experiências de treino, as correlações entre alguns testes de força muscular, desempenho em saltos e velocidade no sprint de 30m são mantidas.

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