Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

APRENDIZAGEM CENTRADA NOS ESTUDANTES : UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA ESTADUAL LAURO FONTOURA

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A abordagem ora mencionada privilegia uma nova dinâmica de ensino-aprendizagem ao horizontalizar a relação entre docente e discente e incentivar a autonomia dos estudantes na medida em que o mesmo é partícipe constante na construção do conhecimento. Sua origem remonta a década de 1990 e, em boa medida, se relaciona com o desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), em especial, a internet. Como recurso metodológico, este trabalho é fundamentado na "observação participante", própria, portanto, dos estudos etnográficos qualitativos que têm em conta representar as vozes dos protagonistas implicados numa investigação. Em muitas ocasiões, a narração está presente e forma parte do processo de investigação etnográfica. Por exemplo, quando se escreve um diário de investigação de campo contendo o que ocorreu, o que se foi observado, as sensações experimentadas (LARROSA, 2015). Acerca da proposta chamada de sala de aula invertida, o trabalho dos professores norte-americanos Jonathan Bergmann e Aaron Sams (2016) é pioneiro ao relatarem suas experiências com esta abordagem e criarem uma literatura a respeito. Desde então, vários educadores ao redor do mundo, a partir de seus preceitos básicos, utilizam e pesquisam esta abordagem. Vale destacar, que as TICs têm papel central nesse processo pois é a partir delas, de maneira geral, que a abordagem de sala de aula invertida é viabilizada; porém, Rios (2017) alerta para os possíveis problemas quanto a utilização das mídias digitais na medida em que as mesmas não devem substituir as atividades em sala. Assim, "o grande potencial está nas interações presenciais" (RIOS, 2017, p.110), pois garantem a participação do aluno e a construção colaborativa do conhecimento. Ademais, o uso das tecnologias, quando planejado e direcionado, contribui para o aumento da interação entre os docentes e os estudantes, permitindo conhecer melhor as dificuldades desses, estabelecer vínculos mais sólidos com a classe, além de incentivar a autonomia nos estudantes, que passam a compreender a sua importância na construção coletiva de saberes (BERGMANN;SAMNS, 2016). Acerca dos resultados da experiência, destacamos que no primeiro dia foi apresentado o projeto de extensão em foco, seus objetivos e suas diretrizes. Foi observado, durante o curso, que a principal importância em trabalhar metodologias ativas é desenvolver no aluno a autonomia e o gosto por estudar. O professor que pratica a formação continuada desenvolve as competências e as habilidades necessárias para o trabalho docente em sala de aula, saindo da monotonia, e proporcionando uma aula mais dinâmica e participativa. Neste presente projeto foram estabelecidos a todos os docentes que realizassem alguma metodologia ativa, e que a relatassem no final do curso. Assim, observamos que a maior parte dos professores testaram e aprovaram essas metodologias. Assim, são repensados juntamente com esta proposta diversos aspectos inerentes à cultura escolar, como a relação entre o docente e a sala de aula, que deve ser aberta ao diálogo, a disposição dos alunos em classe, o atendimento mais individualizado frente às dificuldades dos discentes, dentre outros elementos. Dentre as vantagens que podem ser destacadas na aplicação desta abordagem, se evidencia a "possibilidade dos estudantes aprenderem em seu próprio ritmo" (RIOS, 2017); maior flexibilização do tempo e espaço; e o desenvolvimento de autonomia por parte dos educandos que passam a ser responsáveis conjuntamente por construir sua aprendizagem. Palavras-chave: Métodos de ensino , Sala de aula invertida, Processos de ensino e aprendizagem. Referências BERGMANN, Jonathan; SAMS, Aaron. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Tradução Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: LTC, 2016. LARROSA, Jorge, et.al. Déjame que te Cuente: Ensayos sobre narrativa y Educación. Barcelona: Editorial Alertes, 1995. RIOS, Mara Dutra Ramos. Sala de aula invertida: uma abordagem pedagógica no ensino superior no Brasil. 2017. 173 f. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-graduação em Tecnologias, Comunicação e Educação, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017. "
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A abordagem ora mencionada privilegia uma nova dinâmica de ensino-aprendizagem ao horizontalizar a relação entre docente e discente e incentivar a autonomia dos estudantes na medida em que o mesmo é partícipe constante na construção do conhecimento. Sua origem remonta a década de 1990 e, em boa medida, se relaciona com o desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), em especial, a internet. Como recurso metodológico, este trabalho é fundamentado na "observação participante", própria, portanto, dos estudos etnográficos qualitativos que têm em conta representar as vozes dos protagonistas implicados numa investigação. Em muitas ocasiões, a narração está presente e forma parte do processo de investigação etnográfica. Por exemplo, quando se escreve um diário de investigação de campo contendo o que ocorreu, o que se foi observado, as sensações experimentadas (LARROSA, 2015). 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Ademais, o uso das tecnologias, quando planejado e direcionado, contribui para o aumento da interação entre os docentes e os estudantes, permitindo conhecer melhor as dificuldades desses, estabelecer vínculos mais sólidos com a classe, além de incentivar a autonomia nos estudantes, que passam a compreender a sua importância na construção coletiva de saberes (BERGMANN;SAMNS, 2016). Acerca dos resultados da experiência, destacamos que no primeiro dia foi apresentado o projeto de extensão em foco, seus objetivos e suas diretrizes. Foi observado, durante o curso, que a principal importância em trabalhar metodologias ativas é desenvolver no aluno a autonomia e o gosto por estudar. O professor que pratica a formação continuada desenvolve as competências e as habilidades necessárias para o trabalho docente em sala de aula, saindo da monotonia, e proporcionando uma aula mais dinâmica e participativa. Neste presente projeto foram estabelecidos a todos os docentes que realizassem alguma metodologia ativa, e que a relatassem no final do curso. Assim, observamos que a maior parte dos professores testaram e aprovaram essas metodologias. Assim, são repensados juntamente com esta proposta diversos aspectos inerentes à cultura escolar, como a relação entre o docente e a sala de aula, que deve ser aberta ao diálogo, a disposição dos alunos em classe, o atendimento mais individualizado frente às dificuldades dos discentes, dentre outros elementos. Dentre as vantagens que podem ser destacadas na aplicação desta abordagem, se evidencia a "possibilidade dos estudantes aprenderem em seu próprio ritmo" (RIOS, 2017); maior flexibilização do tempo e espaço; e o desenvolvimento de autonomia por parte dos educandos que passam a ser responsáveis conjuntamente por construir sua aprendizagem. Palavras-chave: Métodos de ensino , Sala de aula invertida, Processos de ensino e aprendizagem. 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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo a demonstração de um relato de experiência vivido durante o curso de Formação continuada para os professores denominado ''Aprendizagem Centrada nos Estudantes'', evento que ocorreu na Escola Estadual Lauro Fontoura, instituição localizada na cidade de Uberaba, em Minas Gerais, organizado pelo professor mestre Bruno Pereira Garcês, ocorrido entre abril e agosto de 2018. Em termos metodológicos, foi elaborado e organizado por meio de observação participativa. Neste desenvolvimento, interagimos com o docente e efetuamos análises das diferenças entre a aprendizagem centrada no professor, e a aprendizagem focalizada nos estudantes. Nesta perspectiva, abordamos diversas questões do cotidiano, como motivação, avaliação escolar, papel do professor e papel do aluno em sala de aula. A abordagem ora mencionada privilegia uma nova dinâmica de ensino-aprendizagem ao horizontalizar a relação entre docente e discente e incentivar a autonomia dos estudantes na medida em que o mesmo é partícipe constante na construção do conhecimento. Sua origem remonta a década de 1990 e, em boa medida, se relaciona com o desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), em especial, a internet. Como recurso metodológico, este trabalho é fundamentado na "observação participante", própria, portanto, dos estudos etnográficos qualitativos que têm em conta representar as vozes dos protagonistas implicados numa investigação. Em muitas ocasiões, a narração está presente e forma parte do processo de investigação etnográfica. Por exemplo, quando se escreve um diário de investigação de campo contendo o que ocorreu, o que se foi observado, as sensações experimentadas (LARROSA, 2015). 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