Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

SELEÇÃO DE PIBIDIANOS POR MEIO DE VÍDEOS PEDAGÓGICOS

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É necessário saber equilibrar o duo som e imagem para gerar qualidade pedagógica ao vídeo, uma tarefa que exige mais cuidado e trabalho, além de ser morosa e onerosa em alguns casos. Ainda exige uma imersão na fase de produção, envolvendo montagem, efeitos de coloração, efeitos sonoros. Embora o mercado ofereça uma grande variedade de aplicativos para a edição de vídeos (Movie Maker, Vídeo Toolbox, Virtual Dub entre outros), é necessário, ainda, um saber que envolve equilibrar as ferramentas para que o produto pedagógico final seja agradável aos olhos e ouvidos do sujeito/leitor. Quando se discursa sobre inovação na educação escolar e formação docente se instala um conjunto de propostas que sejam compreendidas como parte do processo. Desta forma se buscou uma inovação no processo seletivo do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID CAPES. 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Entendendo que naera digital se exige que o professor compreenda a necessidade da ampliação da sala de aula, bem como o perfil do aluno deste início do século XXI, o aprendiz dessa era precisa desenvolver as habilidades destacadas pela Conference Board of Canada e destacadas por Bates (2016) quanto às habilidades de comunicação; capacidade de aprender de forma independente; ética e responsabilidade; trabalho em equipe e flexibilidade; habilidade de pensamento; competências digitais e gestão do conhecimento. Ratificou-se aqui que há a necessidade da inovação das práticas pedagógicas e o alargamento da sala de aula e dos recursos educacionais. O redesenho dessa ampliação da sala de aula pode ser pelo uso do Blended learning ou aprendizagem híbrida, sinônimo de educação semipresencial, que pode ter pelo menos dois sentidos distintos - seria a chamada educação online ou uma mistura do momento presencial e a distância. 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Foi o momento de formação dos não pibidianos pelo Pibid, uma prerrogativa do programa de formação de professores PIBID que foi atendida com inovação pedagógica. Palavras-chave: Formação docente;PIBID, Vídeo. Referências BATES, Tin. Educar na era digital: design, ensino e aprendizagem. Tradução: João Mattar et al. São Paulo: Artesanato Educacional, 2016. ISAT. Youtube, TED e Vimeo nos treinamentos corporativos. Disponível em: Acesso em: 27 set. 2018. MATTAR, João. Metodologias Ativas: para a educação presencial, blended e a distância. São Paulo: Artesanato Educacional, 2017. SILVA, A. M. da; e LIMA, C. 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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

Resumo O vídeo tem sido utilizado para diferentes fins em educação escolar, seja como recurso da aula invertida ou ferramenta que os alunos estão utilizando a qualquer momento e quantas vezes for necessário para aprender o conteúdo. Este artigo, fragmento de uma pesquisa sobre uso da mídia na forma de vídeo, se aproveitou dos resultados de um processo seletivo para bolsistas do PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. Justifica-se esta pesquisa como um processo dialógico com a era digital, que favorece a produção de vídeos para a as atividades de ensino-aprendizagem, comuns em educação a distância e com resultados interessantes. Produzir um vídeo pode parecer fácil, mas não é, não basta acionar a função vídeo de um dispositivo móvel e gravar depoimento ou registrar um fato ocorrido. É necessário saber equilibrar o duo som e imagem para gerar qualidade pedagógica ao vídeo, uma tarefa que exige mais cuidado e trabalho, além de ser morosa e onerosa em alguns casos. Ainda exige uma imersão na fase de produção, envolvendo montagem, efeitos de coloração, efeitos sonoros. Embora o mercado ofereça uma grande variedade de aplicativos para a edição de vídeos (Movie Maker, Vídeo Toolbox, Virtual Dub entre outros), é necessário, ainda, um saber que envolve equilibrar as ferramentas para que o produto pedagógico final seja agradável aos olhos e ouvidos do sujeito/leitor. Quando se discursa sobre inovação na educação escolar e formação docente se instala um conjunto de propostas que sejam compreendidas como parte do processo. Desta forma se buscou uma inovação no processo seletivo do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID CAPES. O edital de seleção de bolsistas ao Programa estabeleceu a necessidade de se instalar um processo de seleção aos licenciandos interessados em participar do citado Programa. Justifica-se ainda pelo apresentado pela ISAT/2018[1]- quanto ao crescimento da utilização do formato de vídeo nos projetos de educação corporativa. Enfim, este recorte da pesquisa teve como objetivo pontuar as possibilidades e desafios do uso de vídeos por professores em formação inicial. Dessa forma, a distribuição e a origem do conteúdo começaram a se tornar uma questão cada vez mais importante. A exemplo da usabilidade dos vídeos em educação corporativa, a formação dos licenciandos pode explorar a ferramenta vídeo como amparo à pesquisa escolar, com destaque para os problemas que envolvem o armazenamento do conteúdo, capacidade técnica da infraestrutura da escola, bem como a tecnologia do sistema de gestão da aprendizagem pelo professor(ISAT, 2018). Entendendo que naera digital se exige que o professor compreenda a necessidade da ampliação da sala de aula, bem como o perfil do aluno deste início do século XXI, o aprendiz dessa era precisa desenvolver as habilidades destacadas pela Conference Board of Canada e destacadas por Bates (2016) quanto às habilidades de comunicação; capacidade de aprender de forma independente; ética e responsabilidade; trabalho em equipe e flexibilidade; habilidade de pensamento; competências digitais e gestão do conhecimento. Ratificou-se aqui que há a necessidade da inovação das práticas pedagógicas e o alargamento da sala de aula e dos recursos educacionais. O redesenho dessa ampliação da sala de aula pode ser pelo uso do Blended learning ou aprendizagem híbrida, sinônimo de educação semipresencial, que pode ter pelo menos dois sentidos distintos - seria a chamada educação online ou uma mistura do momento presencial e a distância. (MATTAR, 2017), e envolver o professor num movimento de pensar, elaborar e fazer aula com ferramentas diferenciadas, atualizadas com o mundo digitalizado e associado aos recursos anteriores ao uso de recursos digitais. Essa postura dialógica entre o não digital e o digital é ratificada por Silva e Lima (2017) fundamentadas em Pretto (2010) quando assinalaram que o professor necessita se preparar para utilizar as diferentes tecnologias em sala de aula. A experiência envolveu licenciandos e docentes de um curso de Pedagogia, que numa proposta de mudança no processo de seleção com uma tradução intersemiótica de linguagem, para o processo seletivo às vagas do PIBID, a equipe ousou solicitar aos candidatos que preparassem um vídeo de até três minutos explicando o que era do PIBID e a intenção em participar do programa. 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