RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
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O desafio da inovação na formação prática de professores está colocado amplamente para todas as licenciaturas e recebe atenção especial nas diretrizes, entendida de acordo com os pressupostos da teoria histórico e cultural como os processos de trabalhos de professores, ela constituiu-se na necessária da articulação entre a teoria e a prática desenvolvida pela possibilidades das ações de formações implementadas em espaço de trabalho coletivo, como ação mediadora num processo de socialização do saber, e o objetivo de humanização do indivíduo, o trabalho do professor tem, entre muitos dos desafios, criar condições para que, durante o processo educativo escolar assumir a importância de que o lógico e histórico seja considerado um dialético no processo de conhecimento de um determinado meio, fazendo com que o professor traga consigo para a sala diversos métodos como jogos, questões contextualizadas e até mesmo problemas de compatibilidade logicas da matemática. Entretanto, o programa entra com a mesma função do estágio para os discentes das licenciaturas, por ser composto em duas fases, onde nessa imersão deve contemplar outras atividades, a primeira de observação, ou seja, de intervenção pedagógica, acompanhadas por um professor da escola com experiência na área de ensino do licenciando e orientada por um docente da sua Instituição Formadora e a segunda de regência em sala de aula. As dificuldades enfrentadas no processo de ensino e aprendizagem da matemática é diversa, e são nessas dificuldades enfrentadas que o PRP, tem a oportunidade de amenizar esses bloqueios promovendo assim um trabalho colaborativo para esse processo que desencadeia a presença do estudante e a proposição de ações supervisionadas de regência podem desencadear um movimento de revisão da própria prática por parte docente. Palavras-chave: Residência Pedagógica. Formação de Professores. Universidade e Escola. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base nacional comum curricular. Brasília, DF, 2016. BRASIL. Mistério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, DF: MEC, 2000. CALDERANO, M. da A. O estágio curricular e os cursos de formação de professores: desafios de uma proposta orgânica. In: CALDERANO, M. da A. (Org.). Estágio curricular: concepções, reflexões teórico-práticas e proposições. Juiz de fora: Editora UFJF, 2012. p. 237-260. DANAGA, N. H. P. Desenvolvimento de um programa educacional de formação continuada: o tornar-se educador a partir de reflexões e (trans) formações e busca de melhoria do ensino e da aprendizagem. 167p. 2004. Dissertação (Mestrado em educação). Universidade Federal de São Carlos, 2004. GIGLIO, C. M. B. Residência Pedagógica como diálogo permanente entre a formação inicial e continuada de professores. In: DALBEN, A. et al. (Org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. 1ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, v. 1, p. 375-392. GIGLIO, C. M. B. et al. Residência Pedagógica: Um Diálogo em Construção. 2008. Relatório de pesquisa. CAPES-DEB 2008. IMBERNÓN, F. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010. MORETTI, Vanessa Dias. Professores de Matemática em atividade de ensino: uma perspectiva histórico-cultural para a formação docente. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, 2007. PANIZZOLO, C. et al. Programa de Residência Pedagógica da Unifesp: Avanços e Desafios para a implantação de propostas inovadoras de estágio. In: Políticas de Formação Inicial e Continuada de Professores. XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino. Campinas, anais...2012. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 3.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. SHIROMA, E. O; EVANGELISTA, O. 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