Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

MAPEAMENTO DE CONCEITOS E ADICIONAIS LÚDICOS NO ESTUDO TAXONÔMICO SOBRE LORICIFERA

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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

O grupo de animais, conhecido como Loricifera, tem tamanho diminuto, são invertebrados bilaterados inseridos no grupo Scallidophora, e foram encontrados em sedimentos marinhos grosseiros. A cabeça, pescoço e maior parte do tórax podem encaixar-se dentro de uma estrutura chamada lórica. Estão incluídos nessa linhagem as famílias: Nanaloricidae, Pliciloricidae e Urnaloricidae. Eles são organismos pouco conhecidos, porém enquanto biodiversidade, tem importância para esclarecimento da evolução biológica como um todo, como também para entender sobre as relações ecológicas com os demais seres. Nesse sentido, o objetivo do trabalho é enfatizar sobre o grupo Loricifera no percurso do estudo de Zoologia, utilizando-se da técnica de mapeamento conceitual e de estratégias lúdicas para explorar as descrições taxonômicas, fisiológicas e evolutivas contidas em livros e textos, para assim, construir um dispositivo gráfico para facilitar a observação de caracteres semelhantes e diferentes descritos sobre a diversidade animal. O trabalho foi efetivado por estudantes recém ingressos de curso de graduação em Ciências Biológicas da UFRN, no primeiro semestre do ano de 2018. Instruções acerca de como elaborar mapas conceituais foram seguidas. Após a fase de ambientação com o mapeamento conceitual, proporcionado pela docente ministrante dos conteúdos de Zoologia. a equipe de estudo foi instigada a mapear conceitos sobre animais pouco conhecidos. No caso do táxon Loricifera, o levantamento bibliográfico otimizou a seleção das informações a serem destacadas no mapa. Após seguir a pergunta focal: “Que aspectos morfofisiológicos e taxonômicos são evidenciados na caracterização evolutiva e taxonômica dos loricíferos?”. Para mobilizar a participação dos colegas presentes em sala de aula, o mapa conceitual foi exposto, por meio de atividade lúdica. Posteriormente, como atividade extra-classe, o mapa foi revisado, de acordo com bibliografia atualizada e, evidenciando os subgrupos (famílias), de acordo com modelo de mapa conceitual pré-estabelecido para Nematomorpha, como exemplo comparado. A problematização do tema trouxe desafios a ser solucionado, tanto no momento inicial de construção do mapa e montagem de relato sobre a experiência vivenciada na exposição dos mapas conceituais, até a revisão do estudo. Dinâmicas similares, explorando táxons invertebrados pouco conhecidos já foram aplicados em sala de aula e promoveram motivações para o aprendizado. Percebe-se que instrumentos didáticos dinâmicos levam os participantes a uma aprendizagem mais prazerosa. Destaca-se que o mapa conceitual, construído por meio do CmapTool (IHMC, 2018), permitiu agilizar a elaboração e, proporcionou aspectos visuais destacando os conceitos levantados e colocados no mapa. Com esse organizador visual construído, disponibiliza-se, para o processo de ensino, mais um dispositivo gráfico didático a ser utilizado, como elemento de comparação, em momentos posteriores quando se intencione motivar a busca pela construção de mapas conceituais envolvendo descrições taxonômicas contidas em livros, textos ou em obras de divulgação científica publicadas. Ressalta-se que o uso de mapas conceituais, quando utilizado de forma contextualizada, agrega valor ao que foi ilustrado para estudo. Sendo os mapas conceituais, desenvolvidos em diversos lugares do mundo, essa ferramenta gráfica de grande poder didático, quando aplicada para se apreender conteúdos de natureza mais complexa e, pouco explorados no cotidiano, tais como, descrição de táxons animais pouco conhecidos, é uma ótima metodologia para tornar visível os conhecimentos sobre a diversidade animal, e assim, sensibilizar para estudos sobre Biodiversidade.

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