Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

NOTAS INTRODUTÓRIAS SOBRE A INFÂNCIA NO CONTEXTO DA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DO PRIMEIRO ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS

Palavra-chaves: INFÂNCIA, FORMAÇÃO DOS PROFESSORES, ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Comunicação Oral (CO) GT 01 - Formação de Professores
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      uma perspectiva que vê a infância não como uma figura cronológica, mas como intensidade criadora\r\n
      da experiência educativa. Tece considerações inicias sobre o lugar da infância em torno da formação\r\n
      de professores do Primeiro Ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. O faz a partir de alguns\r\n
      dados de uma pesquisa mais ampla, que em linhas gerais se ocupou de compreender os sentidos\r\n
      veiculados entre os professores de Creches, Pré-Escolas e do primeiro ano dos anos iniciais do ensino\r\n
      fundamental, no que diz respeito à Infância, questionando, especificamente, como a infância aparece\r\n
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      Especificamente neste texto dialogamos com os discursos de professores do primeiro ano dos anos\r\n
      iniciais da rede pública municipal de escolas urbanas de um município da zona da mata sul de\r\n
      Pernambuco. Para isso, delimitou como campo empírico cinco escolas municipais do referido\r\n
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      do Ensino Fundamental. Numa abordagem qualitativa, pôde-se evidenciar, a partir dos resultados,\r\n
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      infância. A garantia de que as crianças sejam atendidas nas suas necessidades de ser criança e viver a\r\n
      infância ainda são os principais desafios no processo de implementação do Primeiro Ano do Ensino\r\n
      Fundamental. Muito próxima da compreensão engendrada por discursos pedagógicos tradicionais, os\r\n
      quais pensam a infância de uma perspectiva forçada do adulto, encontramos, nas falas analisadas,\r\n
      marcas bem precisas no que se refere ao papel da educação da infância. Uma delas seria a ideia de\r\n
      infância mais atrelada a uma visão etário restrita ao número de anos que se tem — do que, desde outra\r\n
      perspectiva, com uma infância que afirma a novidade, que interrompe um estado de coisas para\r\n
      propiciar o novo, um outro olhar. Tal olhar, nos coloca o desafio de intensificar cada vez mais na\r\n
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

O presente artigo trata da questão da infância no contexto da formação de professores, em uma perspectiva que vê a infância não como uma figura cronológica, mas como intensidade criadora da experiência educativa. Tece considerações inicias sobre o lugar da infância em torno da formação de professores do Primeiro Ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. O faz a partir de alguns dados de uma pesquisa mais ampla, que em linhas gerais se ocupou de compreender os sentidos veiculados entre os professores de Creches, Pré-Escolas e do primeiro ano dos anos iniciais do ensino fundamental, no que diz respeito à Infância, questionando, especificamente, como a infância aparece nos seus discursos. Considerando, de sobremaneira, a problematização concernente ao lugar da infância nos anos iniciais, impelida, com vigor, a partir da sua extensão para nove anos. Especificamente neste texto dialogamos com os discursos de professores do primeiro ano dos anos iniciais da rede pública municipal de escolas urbanas de um município da zona da mata sul de Pernambuco. Para isso, delimitou como campo empírico cinco escolas municipais do referido município, nas quais foram realizadas entrevistas semiestruturadas com professoras do primeiro ano do Ensino Fundamental. Numa abordagem qualitativa, pôde-se evidenciar, a partir dos resultados, lacunas nas formações dos professores no que diz respeito a um pensar mais intenso acerca da infância. A garantia de que as crianças sejam atendidas nas suas necessidades de ser criança e viver a infância ainda são os principais desafios no processo de implementação do Primeiro Ano do Ensino Fundamental. Muito próxima da compreensão engendrada por discursos pedagógicos tradicionais, os quais pensam a infância de uma perspectiva forçada do adulto, encontramos, nas falas analisadas, marcas bem precisas no que se refere ao papel da educação da infância. Uma delas seria a ideia de infância mais atrelada a uma visão etário restrita ao número de anos que se tem — do que, desde outra perspectiva, com uma infância que afirma a novidade, que interrompe um estado de coisas para propiciar o novo, um outro olhar. Tal olhar, nos coloca o desafio de intensificar cada vez mais na formação, a problematização do lugar da infância na escola.

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