Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

ASSOCIAÇÃO ENTRE IDADE, SÍNDROME METABÓLICA E DOENÇAS CARDIOVASCULARES.

Palavra-chaves: IDOSOS, SÍNDROME METABÓLICA, DOENÇAS CARDIOVASCULARES Pôster (PO) Atenção integral à saúde: promoção, prevenção, tratamento e reabilitação do idoso
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

Introdução: A síndrome metabólica (SM) é definida como um complexo de alterações que envolvem hiperglicemia, hipertensão, dislipidemia e obesidade central. Assim, para o diagnóstico, existem diferentes critérios que levam em consideração modificações nos seguintes componentes: circunferência abdominal, pressão arterial, glicemia de jejum, triglicerídeos e HDL. Tal patogenia sofre influência de fatores genéticos e ambientais, como dieta e inatividade física. Também tem sido documentado que a ocorrência dessa desordem clínica se incrementa com o envelhecimento. Contudo, existem controvérsias acerca da admissão da idade como fator de risco para o desenvolvimento da SM. Relata-se que essa população é mais propensa devido ao decréscimo gradual da eficiência do organismo e à maior tendência de prevalência dos seus componentes entre os idosos. Todavia, é de fundamental importância a abordagem diferenciada dessa faixa etária frente à morbidade, uma vez que os idosos são o grupo da população com maior prevalência de eventos cardiovasculares. Diante disso, é relevante destacar que a associação da SM com doenças cardiovasculares aumenta em cerca de 2,5 vezes a sua mortalidade. Logo, identificar a prevalência de SM entre eles adquire grande importância para medidas de controle de risco. Objetivo: A presente pesquisa teve por objetivo a análise da produção científica referente à síndrome metabólica em idosos entres os anos de 2003 e 2013. Metodologia: Foi realizada uma revisão sistemática nas bases de dados LILACS e SCIELO, utilizando-se o descritor: idosos AND síndrome metabólica. Além do ano de publicação, empregou-se como critério de inclusão a relação restrita entre a síndrome metabólica e a faixa etária em discussão, sendo assim excluídos artigos que tratassem da morbidade na população geral, sem estratificação por idade.Resultados: Ao ser inserido o descritor citado para busca, foram localizadas, no total, 43 publicações que apresentavam textos completos, dos quais foram selecionados apenas 12 artigos. Com relação aos últimos 10 anos de pesquisa nesse campo, tem-se que 67% das publicações se concentraram nos anos 2009 e 2010. Rio Grande do Sul e Minas Gerais foram os estados brasileiros que mais sediaram pesquisas nessa revisão. Quanto ao tipo de pesquisa, os estudos transversais apresentaram predominância total. José Luiz da Costa Vieira, do Instituto de Cardiologia do RS, foi o único pesquisador que apareceu em mais de uma publicação. Considerando a temática das publicações, duas delas abordaram a diferença na prevalência da SM na população idosa com base em diferentes parâmetros diagnósticos. 25% dos artigos relataram a associação positiva da idade como fator de risco para a SM. Outros 25% foram discordantes dessa afirmação. Os demais artigos associaram a SM com IMC, dieta, desempenho cognitivo e alteração no equilíbrio corporal.Conclusão: O estudo da SM não tem sido adequadamente explorado nos indivíduos com 60 anos ou mais, de modo que a sua prevalência não é bem definida, em parte porque esses indivíduos vêm sendo sub-representados em grandes estudos epidemiológicos. Observa-se a necessidade de pesquisas que visem à construção de ações interventivas com a finalidade de aperfeiçoar diagnóstico e tratamento, visto a maior fragilidade e comorbidade com doenças crônicas no grupo.

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