Artigo Anais do X Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVI Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

A DIMENSÃO “FRUIÇÃO” NA BNCC DE EDUCAÇÃO FÍSICA: O EXEMPLO DA DANÇA.

Palavra-chaves: BNCC, FRUIÇÃO, EDUCAÇÃO FÍSICA, DANÇA, DANÇA Comunicação Oral (CO) AT03 - EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR; FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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Publicado em 15 de junho de 2017

Resumo

O presente trabalho é resultado de estudos sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), nos encontros do Laboratório de Estudos Pedagógicos em Educação Física (LETPEF) implicando em discussões sobre as dimensões do conhecimento deste documento. O objetivo é refletir sobre o conceito da dimensão “fruição” fazendo relação com a prática pedagógica do professor. A metodologia contempla a análise documental da BNCC (BRASIL, 2016) assim como outras leituras que alicerçam a temática. Fruição, de acordo com o documento é desfrutar das experiências vividas ou apreciadas, e com um significado para o participante, oriundos de diversas épocas e culturas. A BNCC reforça o que já estabeleciam os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) na disciplina de Artes, indicando que não seria possível fruir se o que for feito ou apreciado pelo sujeito, não tiver sentido sobre o contexto sociocultural. O significado do dicionário que mais se aproxima do termo exposto é o “ato de desfrutar (de) alguma coisa de forma prazerosa, obtendo alegria e satisfação: física, emocional, estética, intelectual, etc” (MICHAELIS, 2016). Na tentativa de relacionar a fruição com a prática pedagógica nas aulas de Educação Física, trazemos como exemplo a Dança, a ser desenvolvida do 1º ao 3º ciclos. Segundo a BNCC (2016) um dos objetivos de aprendizagem é levar o aluno a “fruir diferentes rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e expressivas e danças da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional”. Neste contexto, o professor pode iniciar a aula com as rodas cantadas partindo do contexto comunitário, contemplando músicas que os alunos já conheçam, trazendo vivências anteriores. Com o aluno por inteiro, respeitando seus valores, suas crenças, promovendo sua participação física, emocional, estética, intelectual, ele poderá desfrutar desta prática e fruir a partir da sua participação ou apreciação. O professor poderá selecionar pequenos grupos na turma e incentivá-los a escolher músicas presentes em seu cotidiano criando movimentos em rodas, enquanto um grupo estiver apresentando para os colegas, imediatamente os outros grupos, ao observarem, por meio da apreciação estética, poderão também fruir ao apreciá-los atuando. Ao cantar, movimentar, interagir em pequenos grupos na roda cantada, ou ainda, apenas observar, desperta-se no aluno a condição protagonista do desfrute da alegria em estar presente gerindo suas emoções ao dialogar com o outro. Nesta constante, o professor atinge a proposta da fruição. Concluímos que o corpo que frui, passa a comunicar por meio do seu movimento e/ou apreciação estética a experiência da alegria, da criação, da dor, do prazer, da tristeza, dos conflitos emergidos em situações inesperadas e outras infinidades de sensações próprias que permite a si mesmo sua plena aceitação e fruição.

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