Artigo Anais do X Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVI Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

ANCORAGEM DINÂMICA COM MOVIMENTOS EM FASE E FORA DE FASE É MAIS EFICIENTE PARA O CONTROLE DA POSTURA DO QUE ANCORAGEM FIXA?

Palavra-chaves: CONTROLE POSTURAL, SISTEMA HAPTICO, SISTEMA ÂNCORA Comunicação Oral (CO) AT06 - TECNOLOGIA E MOTRICIDADE HUMANA
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Publicado em 15 de junho de 2017

Resumo

Ferramentas podem mediar a interação indivíduo-ambiente e funcionar como uma “fonte de informação háptica adicional” para estabilizar o corpo. Assim, Mauerberg-deCastro desenvolveu uma ferramenta denominada “sistema âncora” que é composta por dois cabos flexíveis anexos a um par de cargas com magnitude de massas variadas (e.g., de 125 g até 1000 g). Os cabos ficam estendidos durante a tarefa postural e as cargas distais mantidas sobre uma superfície, não podem ser movimentadas. O sistema âncora mostra de maneira geral que a informação háptica ajuda na estabilização da postura. Porém, não sabemos se a tarefa de ancoragem com contato momentâneo da âncora na superfície (i.e., ancoragem dinâmica) onde a movimentação intencional das mãos ocorre em fase ou fora de fase pode mostrar efeitos estabilizadores na tarefa de equilíbrio. Nosso objetivo foi investigar a influência de uma ancoragem dinâmica com movimentação em fase e fora de fase no controle da postura em comparação com a ancoragem fixa. Seis indivíduos jovens saudáveis entre 18 e 30 anos realizaram, vendados, tarefas de controle postural sobre uma plataforma de força com os pés em posição tandem (i.e., um pé na frente do outro) durante 30 segundos. As tarefas de ancoragem (carga distal de 500 g de cada âncora) variaram entre ancoragem fixa (AFIX) e ancoragem dinâmica com as mãos se movimentando em fase (ADEF), e fora de fase (ADFF) além de uma condição sem âncora (SANC) para comparação. A condição de ancoragem AFIX consistiu em segurar, com ambas as mãos, as hastes flexíveis do sistema âncora sem deslocar a carga distal da superfície. As condições d ADEF e ADFF consistiram em segurar com ambas as mãos as hastes flexíveis do sistema âncora e realizar, no ritmo de um metrônomo (60 bpm), movimentações sobe-e-desce das massas distais (aprox. 10 cm de deslocamento vertical das cargas). A condição em fase consistiu em movimentos simultâneos das mãos, enquanto na fora de fase os movimentos das mãos foram alternados. Todas as condições foram randomizadas. O deslocamento total do COP (centro de pressão), dtCOP, não mostrou diferenças entre as duas tentativas, assim utilizamos a sua média. A ANOVA one-way com medidas repetidas mostrou efeito para as condições de tarefa (F3,15=7,3; p=0,003; ηp2 =0,6; Power=0,94). A análise post-hoc de Bonferroni não mostrou diferenças entre a maioria das condições de tarefa. A condição AFIX (dtCOP 94 cm, +14) comparada à condição ADFF (dtCOP 119 cm, +19) mostrou diferença significativa (p=0,008), confirmando que a ancoragem fixa, neste caso, foi mais eficiente do que a ancoragem dinâmica. Embora a ancoragem fixa mostre a menor amplitude de oscilação em comparação com as demais condições de tarefas, e na tarefa controle ocorra a maior oscilação e variabilidade, o tamanho da amostra impediu a detecção de efeitos estatísticos.

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