UM SER-TÃO OUTRO: DOIS PONTOS, DUAS VISTAS
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Objetiva-se discorrer sobre a apreensão da ideia de sertão a partir da relação entre o que se veicula em materiais bibliográficos e meios de comunicação e os relatos de experiências desses dois sujeitos que vivenciam a realidade do sertão baiano. Nesse percurso, apresenta também uma representação do sertão a partir de uma perspectiva endógena e exógena, fomentando a compreensão de pontos de vista acerca da idealização desse espaço territorial. Descrevem como os livros, novelas, filmes, seriados, jornais, TV e vários outros canais de comunicação perpetua a construção imagética na concepção de sertão como território inóspito, hostil e selvagem, de fome e miséria, de seca e do chão rachado, de carcaças de animais mortos e das folhas secas. Nesse sentido, traz a educação escolar (básica e superior) como produtora de um movimento de cristalização e re-significação da imagem, dizibilidade e visibilidade do Sertão, numa dicotomia entre urbano, rural e litoral. 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