DO USO POPULAR À VALIDAÇÃO FARMACOLÓGICA: UMA REVISÃO SOBRE TRÊS ESPÉCIES DA CAATINGA
"2016-11-09 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 23723 "edicao_id" => 50 "trabalho_id" => 106 "inscrito_id" => 1491 "titulo" => "DO USO POPULAR À VALIDAÇÃO FARMACOLÓGICA: UMA REVISÃO SOBRE TRÊS ESPÉCIES DA CAATINGA" "resumo" => "A utilização das plantas medicinas é uma tendência generalizada na medicina popular brasileira, que é justificada pelo fácil acesso, baixo custo e por serem consideradas inofensivas por boa parte da população. No entanto, existem ainda inúmeras espécies de plantas medicinais que necessitam de comprovação científica de suas atividades biológicas, principalmente àquelas pertencentes à Caatinga. A presente revisão teve por objetivo, correlacionar os dados etnobotânicos com estudos científicos, dando ênfase aos estudos farmacológicos e fitoquímicos de três espécies da Caatinga, são elas: Anadenanthera macrocarpa (angico), Caesalpinia ferrea (jucá) e Sideroxylon obtusifolium (quixabeira), com a finalidade de validar as propriedades medicinais atribuídas pela medicina tradicional. Foram incluídos na presente revisão, trabalhos que relatavam resultados de estudos etnobotânicos, fitoquímicos e biológicos, consultados a partir de diferentes bases de dados. As espécies pesquisadas apresentaram atividades biológicas importantes, como é o caso das atividades antinociceptiva e anti-inflamatória no angico, anti-inflamatória, hipoglicemiante e anticancerígena no jucá e antinociceptiva, anti-inflamatória e hipoglicemiante na quixabeira, permitindo estabelecer uma correlação entre o uso popular e suas propriedades biológicas. Em relação aos princípios ativos responsáveis por atividades farmacológicas, apenas para a A. macrocarpa não se encontrou estudos que correlacionassem seus princípios ativos com qualquer uma de suas atividades farmacológicas. Diante dos resultados aqui apresentados foi possível concluir que o potencial uso farmacológico de ambas as espécies está comprovado pelas inúmeras pesquisas realizadas, sejam elas in vitro e/ou in vivo, merecendo destaque a C. ferrea e a S. obtusifolium por terem sido identificados os componentes responsáveis por suas principais atividades farmacológicas." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 10 - Saúde: ciência e saberes no semiárido" "palavra_chave" => "PLANTAS MEDICINAIS, MEDICINA TRADICIONAL, ATIVIDADES FARMACOLÓGICAS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV064_MD1_SA10_ID1491_01102016131335.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:09" "updated_at" => "2020-06-10 11:44:17" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MACIEL DA COSTA ALVES" "autor_nome_curto" => "MACIEL COSTA" "autor_email" => "macielm-si@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-i-conidis" "edicao_nome" => "Anais I CONIDIS" "edicao_evento" => "Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conidis/2016" "edicao_logo" => "5e4a0993d086e_17022020003339.png" "edicao_capa" => "5f184b878a264_22072020112159.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-11-09 23:00:00" "publicacao_id" => 33 "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 23723 "edicao_id" => 50 "trabalho_id" => 106 "inscrito_id" => 1491 "titulo" => "DO USO POPULAR À VALIDAÇÃO FARMACOLÓGICA: UMA REVISÃO SOBRE TRÊS ESPÉCIES DA CAATINGA" "resumo" => "A utilização das plantas medicinas é uma tendência generalizada na medicina popular brasileira, que é justificada pelo fácil acesso, baixo custo e por serem consideradas inofensivas por boa parte da população. No entanto, existem ainda inúmeras espécies de plantas medicinais que necessitam de comprovação científica de suas atividades biológicas, principalmente àquelas pertencentes à Caatinga. A presente revisão teve por objetivo, correlacionar os dados etnobotânicos com estudos científicos, dando ênfase aos estudos farmacológicos e fitoquímicos de três espécies da Caatinga, são elas: Anadenanthera macrocarpa (angico), Caesalpinia ferrea (jucá) e Sideroxylon obtusifolium (quixabeira), com a finalidade de validar as propriedades medicinais atribuídas pela medicina tradicional. Foram incluídos na presente revisão, trabalhos que relatavam resultados de estudos etnobotânicos, fitoquímicos e biológicos, consultados a partir de diferentes bases de dados. As espécies pesquisadas apresentaram atividades biológicas importantes, como é o caso das atividades antinociceptiva e anti-inflamatória no angico, anti-inflamatória, hipoglicemiante e anticancerígena no jucá e antinociceptiva, anti-inflamatória e hipoglicemiante na quixabeira, permitindo estabelecer uma correlação entre o uso popular e suas propriedades biológicas. Em relação aos princípios ativos responsáveis por atividades farmacológicas, apenas para a A. macrocarpa não se encontrou estudos que correlacionassem seus princípios ativos com qualquer uma de suas atividades farmacológicas. Diante dos resultados aqui apresentados foi possível concluir que o potencial uso farmacológico de ambas as espécies está comprovado pelas inúmeras pesquisas realizadas, sejam elas in vitro e/ou in vivo, merecendo destaque a C. ferrea e a S. obtusifolium por terem sido identificados os componentes responsáveis por suas principais atividades farmacológicas." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 10 - Saúde: ciência e saberes no semiárido" "palavra_chave" => "PLANTAS MEDICINAIS, MEDICINA TRADICIONAL, ATIVIDADES FARMACOLÓGICAS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV064_MD1_SA10_ID1491_01102016131335.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:09" "updated_at" => "2020-06-10 11:44:17" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MACIEL DA COSTA ALVES" "autor_nome_curto" => "MACIEL COSTA" "autor_email" => "macielm-si@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-i-conidis" "edicao_nome" => "Anais I CONIDIS" "edicao_evento" => "Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conidis/2016" "edicao_logo" => "5e4a0993d086e_17022020003339.png" "edicao_capa" => "5f184b878a264_22072020112159.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-11-09 23:00:00" "publicacao_id" => 33 "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }