Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

PARALELO ENTRE A TRAJÉTORIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS E A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO BILÍNGUE

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       O despertar para a questão surgiu no I Ciclo de Debates por uma Educação Bilíngue no Agreste de Pernambuco, promovido no Núcleo de Formação Docente do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco. Onde foi realizada uma pesquisa entre os presentes no evento, com a coleta de dados feita por meio de questionário escrito. O objetivo principal deste trabalho, foi fazer um paralelo entre a trajetória da educação de surdos e a perspectiva da educação bilíngue. Com a hipótese de que a proposta mais adequada para o surdo na sala de aula seria o bilinguismo, por possibilitar a exposição a língua de sinais o mais cedo possível. Abordar o conhecimento e a história desta língua, é fundamental para que os sujeitos surdos tenham direito e respeito a sua diferença linguística, com uma língua visual espacial. É preciso integrar as necessidades educacionais, para promover a construção do conhecimento e a cidadania.
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       O despertar para a questão surgiu no I Ciclo de Debates por uma Educação Bilíngue no Agreste de Pernambuco, promovido no Núcleo de Formação Docente do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco. Onde foi realizada uma pesquisa entre os presentes no evento, com a coleta de dados feita por meio de questionário escrito. O objetivo principal deste trabalho, foi fazer um paralelo entre a trajetória da educação de surdos e a perspectiva da educação bilíngue. Com a hipótese de que a proposta mais adequada para o surdo na sala de aula seria o bilinguismo, por possibilitar a exposição a língua de sinais o mais cedo possível. Abordar o conhecimento e a história desta língua, é fundamental para que os sujeitos surdos tenham direito e respeito a sua diferença linguística, com uma língua visual espacial. É preciso integrar as necessidades educacionais, para promover a construção do conhecimento e a cidadania.
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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

O presente artigo visa analisar a história da educação dos surdos, marcada por privações, pela negação do acesso ao conhecimento, por uma caminhada de luta para o reconhecimento dos seus direitos e a filosofia da educação bilíngue como ideologia capaz de trazer resultados mais significativos no que tange ao ensino de surdos. Neste contexto, o surdo deve adquirir como língua materna a língua de sinais, que é considerada como a língua natural dos surdos, e o português ou qualquer língua oral e escrita como segunda língua. O despertar para a questão surgiu no I Ciclo de Debates por uma Educação Bilíngue no Agreste de Pernambuco, promovido no Núcleo de Formação Docente do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco. Onde foi realizada uma pesquisa entre os presentes no evento, com a coleta de dados feita por meio de questionário escrito. O objetivo principal deste trabalho, foi fazer um paralelo entre a trajetória da educação de surdos e a perspectiva da educação bilíngue. Com a hipótese de que a proposta mais adequada para o surdo na sala de aula seria o bilinguismo, por possibilitar a exposição a língua de sinais o mais cedo possível. Abordar o conhecimento e a história desta língua, é fundamental para que os sujeitos surdos tenham direito e respeito a sua diferença linguística, com uma língua visual espacial. É preciso integrar as necessidades educacionais, para promover a construção do conhecimento e a cidadania.

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