Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

REFLEXÕES ACERCA DA INFÂNCIA A PARTIR DA ANÁLISE DO FILME: O PEQUENO PRÍNCIPE

Palavra-chaves: MUDANÇAS NA INFÂNCIA, REPRESENTAÇÃO INFANTIL, PROPOSTAS INCLUSIVAS Comunicação Oral (CO) GT-05 - EDUCAÇÃO INFANTIL E INCLUSÃO
"2016-11-15 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 23248
    "edicao_id" => 49
    "trabalho_id" => 1025
    "inscrito_id" => 3449
    "titulo" => "REFLEXÕES ACERCA DA INFÂNCIA A PARTIR DA ANÁLISE DO FILME: O PEQUENO PRÍNCIPE"
    "resumo" => "O referente artigo trata-se de uma análise realizada sobre o filme “O pequeno príncipe”. A análise está pautada nas discussões levantadas por Dora Lilia Marín-Díaz ao debater acerca da morte da infância moderna ou a construção de uma quimera infantil. Discute-se também sobre as mudanças que ocorreram na infância nos três últimos séculos, por meio dos estudos de David Buckinghum. Tem-se como objetivo refletir sobre os processos de mudança nas concepções ligadas à infância, com o intuito posterior de propor sugestões de como torná-la socialmente mais inclusiva, a partir das concepções contemporâneas sobre ela. Ao analisar o filme, faz-se uma comparação ao cotidiano de muitas crianças, na atualidade. A criança com uma percepção de um adulto, em sua maioria, vaidoso, mecanizado, consumista e que atribui mais importância ao bem material do que as pessoas e seus sentimentos. Enquanto que para a criança um simples momento de afetividade é mais valorizado por ela. A concepção de infância é um resultado de que a todo momento deve estar preparando para ingressar no mundo adulto. Para uma determinada classe social privilegiada economicamente, o estudo científico desenfreado, enquanto que em outra classe, o trabalho assume o papel de apagamento da infância. Como resultado obtém-se que a criança deve ser entendida em sua essência e necessidades, e não ser um boneco de realização de desejo dos adultos. A infância deve ser uma fase de preparação para o futuro, mas não com exigências sociais de um adulto. O brincar por brincar é um direito da criança, não necessariamente deve estar ligado ou sendo cobrado  algum tipo de conteúdo escolar. A brincadeira possibilita as interações pessoais e sociais e o desenvolvimento de um bom relacionamento com os demais, diminuindo as chances de construção do preconceito e outras formas de exclusão que se perpetua na vida adulta."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT-05 - EDUCAÇÃO INFANTIL E INCLUSÃO"
    "palavra_chave" => "MUDANÇAS NA INFÂNCIA, REPRESENTAÇÃO INFANTIL, PROPOSTAS INCLUSIVAS"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV060_MD1_SA5_ID3449_23102016225221.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:09"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:59:23"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "THARES DOS SANTOS OLIVEIRA"
    "autor_nome_curto" => "THARES OLIVEIRA"
    "autor_email" => "tharesoliveiraufpb@gmail."
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-cintedi"
    "edicao_nome" => "Anais II CINTEDI"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional de Educação Inclusiva e IIJornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2016"
    "edicao_logo" => "5e49faf25ae35_16022020233114.png"
    "edicao_capa" => "5f183d74d349a_22072020102156.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-11-15 23:00:00"
    "publicacao_id" => 21
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI"
    "publicacao_codigo" => "2359-2915"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 23248
    "edicao_id" => 49
    "trabalho_id" => 1025
    "inscrito_id" => 3449
    "titulo" => "REFLEXÕES ACERCA DA INFÂNCIA A PARTIR DA ANÁLISE DO FILME: O PEQUENO PRÍNCIPE"
    "resumo" => "O referente artigo trata-se de uma análise realizada sobre o filme “O pequeno príncipe”. A análise está pautada nas discussões levantadas por Dora Lilia Marín-Díaz ao debater acerca da morte da infância moderna ou a construção de uma quimera infantil. Discute-se também sobre as mudanças que ocorreram na infância nos três últimos séculos, por meio dos estudos de David Buckinghum. Tem-se como objetivo refletir sobre os processos de mudança nas concepções ligadas à infância, com o intuito posterior de propor sugestões de como torná-la socialmente mais inclusiva, a partir das concepções contemporâneas sobre ela. Ao analisar o filme, faz-se uma comparação ao cotidiano de muitas crianças, na atualidade. A criança com uma percepção de um adulto, em sua maioria, vaidoso, mecanizado, consumista e que atribui mais importância ao bem material do que as pessoas e seus sentimentos. Enquanto que para a criança um simples momento de afetividade é mais valorizado por ela. A concepção de infância é um resultado de que a todo momento deve estar preparando para ingressar no mundo adulto. Para uma determinada classe social privilegiada economicamente, o estudo científico desenfreado, enquanto que em outra classe, o trabalho assume o papel de apagamento da infância. Como resultado obtém-se que a criança deve ser entendida em sua essência e necessidades, e não ser um boneco de realização de desejo dos adultos. A infância deve ser uma fase de preparação para o futuro, mas não com exigências sociais de um adulto. O brincar por brincar é um direito da criança, não necessariamente deve estar ligado ou sendo cobrado  algum tipo de conteúdo escolar. A brincadeira possibilita as interações pessoais e sociais e o desenvolvimento de um bom relacionamento com os demais, diminuindo as chances de construção do preconceito e outras formas de exclusão que se perpetua na vida adulta."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT-05 - EDUCAÇÃO INFANTIL E INCLUSÃO"
    "palavra_chave" => "MUDANÇAS NA INFÂNCIA, REPRESENTAÇÃO INFANTIL, PROPOSTAS INCLUSIVAS"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV060_MD1_SA5_ID3449_23102016225221.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:09"
    "updated_at" => "2020-06-09 18:59:23"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "THARES DOS SANTOS OLIVEIRA"
    "autor_nome_curto" => "THARES OLIVEIRA"
    "autor_email" => "tharesoliveiraufpb@gmail."
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-cintedi"
    "edicao_nome" => "Anais II CINTEDI"
    "edicao_evento" => "II Congresso Internacional de Educação Inclusiva e IIJornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2016"
    "edicao_logo" => "5e49faf25ae35_16022020233114.png"
    "edicao_capa" => "5f183d74d349a_22072020102156.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-11-15 23:00:00"
    "publicacao_id" => 21
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI"
    "publicacao_codigo" => "2359-2915"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

O referente artigo trata-se de uma análise realizada sobre o filme “O pequeno príncipe”. A análise está pautada nas discussões levantadas por Dora Lilia Marín-Díaz ao debater acerca da morte da infância moderna ou a construção de uma quimera infantil. Discute-se também sobre as mudanças que ocorreram na infância nos três últimos séculos, por meio dos estudos de David Buckinghum. Tem-se como objetivo refletir sobre os processos de mudança nas concepções ligadas à infância, com o intuito posterior de propor sugestões de como torná-la socialmente mais inclusiva, a partir das concepções contemporâneas sobre ela. Ao analisar o filme, faz-se uma comparação ao cotidiano de muitas crianças, na atualidade. A criança com uma percepção de um adulto, em sua maioria, vaidoso, mecanizado, consumista e que atribui mais importância ao bem material do que as pessoas e seus sentimentos. Enquanto que para a criança um simples momento de afetividade é mais valorizado por ela. A concepção de infância é um resultado de que a todo momento deve estar preparando para ingressar no mundo adulto. Para uma determinada classe social privilegiada economicamente, o estudo científico desenfreado, enquanto que em outra classe, o trabalho assume o papel de apagamento da infância. Como resultado obtém-se que a criança deve ser entendida em sua essência e necessidades, e não ser um boneco de realização de desejo dos adultos. A infância deve ser uma fase de preparação para o futuro, mas não com exigências sociais de um adulto. O brincar por brincar é um direito da criança, não necessariamente deve estar ligado ou sendo cobrado algum tipo de conteúdo escolar. A brincadeira possibilita as interações pessoais e sociais e o desenvolvimento de um bom relacionamento com os demais, diminuindo as chances de construção do preconceito e outras formas de exclusão que se perpetua na vida adulta.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.