Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

EDUCAÇÃO EMOCIONAL: UM NOVO PARADIGMA PARA A INCLUSÃO E O EMPODERAMENTO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Palavra-chaves: DEFICIÊNCIA, EDUCAÇÃO EMOCIONAL, EMPODERAMENTO, INCLUSÃO Comunicação Oral (CO) GT-06 - EDUCAÇÃO ESPECIAL
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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

Por muito tempo a pessoa com deficiência foi totalmente excluída das esferas sociais por consequência de concepções místicas, religiosas ou até mesmo médico-patológica. A partir da segunda metade do século XX, documentos nacionais e internacionais foram criados para de alguma forma tentar transformar a realidade dessas pessoas, conseguindo então iniciar um processo de mudança sobre a compreensão que se tinha acerca das pessoas com deficiência, seus direitos e possibilidades de participação ampla em todos os âmbitos da sociedade, porém, estas medidas não foram suficientes para que houvesse uma inclusão efetiva destes no meio social e principalmente no âmbito educacional. Diante da desvantagem socioeducacional vivenciada pela pessoa com deficiência em uma cultura de “normalidade”, este trabalho tem o objetivo de analisar o campo da educação emocional como um caminho que pode ou não contribuir para inclusão escolar e o empoderamento da pessoa com deficiência. Esta pesquisa, de natureza qualitativa, caracteriza-se por ser bibliográfica e é fruto de estudos e pesquisas desenvolvidos no Grupo de Pesquisa Educação e Emocionalidade (GRUPEE), da Universidade Federal da Paraíba. O artigo está dividido em duas seções: a primeira contextualiza o histórico de exclusão vivenciado pelas pessoas com deficiência e a concepção médico-patológica que marca as experiências desse grupo social; e a segunda seção discute a importância da educação emocional e analisa como este campo pode servir de aporte para a inclusão de pessoas com deficiência nas mais diversas esferas sociais. Os achados da pesquisa apontam que a educação emocional é um caminho que contribui para o empoderamento de pessoas com deficiência, uma vez que o conhecimento das emoções pode gerar a construção de uma identidade própria e autonomia para uma vida ativa e participativa.

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