Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

APLICAÇÃO DO ESQUEMA DE ACESSIBILIDADE DO IFPB – CAMPUS CAMPINA GRANDE PARA DEFICIENTES VISUAIS E COM BAIXA VISÃO

Palavra-chaves: PISOS TÁTEIS, INCLUSÃO SOCIAL, QUALIDADE DE VIDA Pôster (PO) GT-12 - DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
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      Por intermédio de discussões e análises a respeito da inclusão social, o presente trabalho faz\r\n
      parte de um projeto de execução de acessibilidade baseado em pesquisas e estudos de casos\r\n
      desenvolvidos no Instituto Federal da Paraíba – IFPB, Campus Campina Grande, consoantes com a\r\n
      legislação vigente que versa sobre as políticas de acessibilidade e a tutela de direitos das pessoas com\r\n
      deficiência, sejam estas físicas, mentais ou sensoriais.. Esse projeto propõe melhorias na qualidade de\r\n
      vida de milhares de estudantes brasileiros, que tentam ultrapassar as barreiras impostas por alguma\r\n
      limitação física, assim como qualquer pessoa de mobilidade reduzida (PMR), através da\r\n
      implementação das políticas positivas de inclusão e do Estatuto de Inclusão da Pessoa com Deficiência\r\n
      descriminadas na lei 13.146/2015 em seu artigo 2º que versa o seguinte: "Considera-se pessoa com\r\n
      deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou\r\n
      sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e\r\n
      efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas." Mais do que apenas informar\r\n
      sobre os direitos das pessoas com deficiência, o trabalho desenvolvido busca aprimorar as condições\r\n
      das Pessoas Com Deficiência (PCD) fundamentado os estudos e temática da inclusão de deficientes\r\n
      visuais ou de baixa visão (parcial), que são impossibilitados de desenvolver atividades como: estudar,\r\n
      trabalhar ou sair de casa por possuir algum tipo de limitação, visto que a acessibilidade em algumas\r\n
      instituições tem dificultado o seu desenvolvimento. A demarcação e colocação das sinalizações\r\n
      horizontais e verticais em áreas externas e internas da instituição é a forma mais eficiente para\r\n
      identificar o caminho e os obstáculos para estudantes que apresentem baixa mobilidade, baixa visão ou\r\n
      cegueira. Com isso, foi adotada uma metodologia simples que utiliza materiais comuns, como tintas\r\n
      para as pinturas horizontais, placas verticais colocadas nos estacionamentos, bem como para o\r\n
      assentamento dos pisos táteis que foi implantado nos prédios da instituição com a finalidade de\r\n
      determinar uma rota de acessibilidade para os estudantes com tais deficiências, sendo obedecidas as\r\n
      especificações técnicas exigidas por norma regulamentadora (NBR 9050/2015). É importante notar\r\n
      que o processo executivo tem seguido os projetos de acessibilidade elaborados a partir de estudos\r\n
      sobre aplicações alternativas que atendam as necessidades dos deficientes no campus. Os locais, além\r\n
      de possuírem sinalização tátil, ainda serão contemplados com a inclusão de outros itens como mapas\r\n
      táteis e identificação dos espaços com a inserção de placas com braile que irão democratizar o acesso à\r\n
      educação e o lazer para os estudantes. Com o fim dessa execução, ainda que haja outros setores a\r\n
      serem contemplados com a colocação dos caminhos de acessibilidade, o IFPB – Campus Campina\r\n
      Grande passa a possuir uma boa estrutura para atender as condições dos deficientes físicos, auditivos e\r\n
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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

Por intermédio de discussões e análises a respeito da inclusão social, o presente trabalho faz parte de um projeto de execução de acessibilidade baseado em pesquisas e estudos de casos desenvolvidos no Instituto Federal da Paraíba – IFPB, Campus Campina Grande, consoantes com a legislação vigente que versa sobre as políticas de acessibilidade e a tutela de direitos das pessoas com deficiência, sejam estas físicas, mentais ou sensoriais.. Esse projeto propõe melhorias na qualidade de vida de milhares de estudantes brasileiros, que tentam ultrapassar as barreiras impostas por alguma limitação física, assim como qualquer pessoa de mobilidade reduzida (PMR), através da implementação das políticas positivas de inclusão e do Estatuto de Inclusão da Pessoa com Deficiência descriminadas na lei 13.146/2015 em seu artigo 2º que versa o seguinte: "Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas." Mais do que apenas informar sobre os direitos das pessoas com deficiência, o trabalho desenvolvido busca aprimorar as condições das Pessoas Com Deficiência (PCD) fundamentado os estudos e temática da inclusão de deficientes visuais ou de baixa visão (parcial), que são impossibilitados de desenvolver atividades como: estudar, trabalhar ou sair de casa por possuir algum tipo de limitação, visto que a acessibilidade em algumas instituições tem dificultado o seu desenvolvimento. A demarcação e colocação das sinalizações horizontais e verticais em áreas externas e internas da instituição é a forma mais eficiente para identificar o caminho e os obstáculos para estudantes que apresentem baixa mobilidade, baixa visão ou cegueira. Com isso, foi adotada uma metodologia simples que utiliza materiais comuns, como tintas para as pinturas horizontais, placas verticais colocadas nos estacionamentos, bem como para o assentamento dos pisos táteis que foi implantado nos prédios da instituição com a finalidade de determinar uma rota de acessibilidade para os estudantes com tais deficiências, sendo obedecidas as especificações técnicas exigidas por norma regulamentadora (NBR 9050/2015). É importante notar que o processo executivo tem seguido os projetos de acessibilidade elaborados a partir de estudos sobre aplicações alternativas que atendam as necessidades dos deficientes no campus. Os locais, além de possuírem sinalização tátil, ainda serão contemplados com a inclusão de outros itens como mapas táteis e identificação dos espaços com a inserção de placas com braile que irão democratizar o acesso à educação e o lazer para os estudantes. Com o fim dessa execução, ainda que haja outros setores a serem contemplados com a colocação dos caminhos de acessibilidade, o IFPB – Campus Campina Grande passa a possuir uma boa estrutura para atender as condições dos deficientes físicos, auditivos e visuais, servindo de modelo para demais instituições da rede federal do estado da Paraíba.

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