Artigo Anais III CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O EXISTENCIALISMO EM CLARICE E EM MACHADO: UM ESTUDO COMPARADO.

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      UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- janesinara@hotmail.com\r\n
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      Resumo: O presente artigo tem por finalidade apresentar uma pesquisa bibliográfica mostrando  conceitos do existencialismo humano defendido por Jean Sartre(1946), fazendo uma análise crítica comparativa entre o conto “Ele me bebeu” de Clarice Lispector (1974)  e o conto “Cantiga de esponsais” de Machado de Assis (1994.. Serão discutidas algumas teorias existencialistas, em seguida, dentro dessas teorias, será mostrada uma ligação da temática com os as personagens centrais dos respectivos contos. Com essa análise foi possível perceber que os autores citados trabalham a transitoriedade humana de formas diferentes, Clarice coloca seus personagens em contanto com o mundo exterior, propiciando assim uma auto-reflexão que desperta para um real estado de felicidade, enquanto Machado coloca o protagonista do conto em contato com um mundo interior, só seu, sendo este mais propício a não se descobrir como pessoa e assim vivendo em um eterno estado de insatisfação.
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Publicado em 05 de outubro de 2016

Resumo

Jane Sinara Clementino de Andrade UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- janesinara@hotmail.com Resumo: O presente artigo tem por finalidade apresentar uma pesquisa bibliográfica mostrando conceitos do existencialismo humano defendido por Jean Sartre(1946), fazendo uma análise crítica comparativa entre o conto “Ele me bebeu” de Clarice Lispector (1974) e o conto “Cantiga de esponsais” de Machado de Assis (1994.. Serão discutidas algumas teorias existencialistas, em seguida, dentro dessas teorias, será mostrada uma ligação da temática com os as personagens centrais dos respectivos contos. Com essa análise foi possível perceber que os autores citados trabalham a transitoriedade humana de formas diferentes, Clarice coloca seus personagens em contanto com o mundo exterior, propiciando assim uma auto-reflexão que desperta para um real estado de felicidade, enquanto Machado coloca o protagonista do conto em contato com um mundo interior, só seu, sendo este mais propício a não se descobrir como pessoa e assim vivendo em um eterno estado de insatisfação.

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