LIMA, Maria De Lourdes Silva et al.. Educação inclusiva e a língua dos sinais.. Anais III CONEDU... Campina Grande: Realize Editora, 2016. Disponível em: <http://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/20848>. Acesso em: 23/12/2024 05:52
O presente artigo parte de uma reflexão sobre a educação inclusiva, tendo como propósito refletir sobre como acontece a inclusão de pessoas surdas nas escolas com o uso da Língua de Brasileira de Sinais (LIBRAS). Concebendo que a educação inclusiva é um processo que visa a ampliação da participação de todos os estudantes nos ambientes escolares. Por sua, as línguas de sinais são sistemas linguísticos independentes dos sistemas orais, e que se apresentam numa modalidade diferente das línguas orais-auditivas, como anteriormente fora referido importância da organização do ambiente escolar e do trabalho coletivo dos sujeitos envolvidos ao se identificarem como agentes transformadores de realidades diversas no processo educacional. Desta forma, o texto ressalta que inclusão é uma direito de todos, garantido por lei, que a escola, como um agente formativo, deve dar primazia pela integração de todos os seus componentes. Assim, também ele expõe a LIBRAS como um viável agente da inclusão, uma vez que esta possibilita a comunicação e interação das pessoas com surdez ou deficiência auditiva. Assim, entende-se que a inclusão é sim um fator de suma importância para o indivíduo, seja ele portador ou não de qualquer especialidade, pois esta ação possibilitara a interação entre a diversidade de pessoas e combate a exclusão que traz consequências graves ao bom desenvolvimento do indivíduo, bem como a LIBRAS se demonstra um viável meio para a inclusão, uma vez que possibilita as pessoas com surdez ou deficiência auditiva de interagirem. Desta forma, este trabalho demonstrou-se viável e eficaz, uma vez que conseguiu realizar uma reflexão acerca da relevância da inclusão.