Artigo Anais IV CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

USO DE ANALGÉSICOS EM IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UMA UTI ADULTO

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Publicado em 24 de setembro de 2015

Resumo

As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são unidades complexas, destinadas ao atendimento de pacientes graves, que demandam espaço físico específico, recursos humanos especializados e instrumental tecnológico avançado, o que as tornam unidades de alto custo. A população está envelhecendo, e com isso o número de pessoas com doenças crônico degenerativas vêm aumentando, levando a agravos à saúde com consequente necessidade de intervenções que requerem internação na UTI. Os principais motivos que levam o idoso à UTI são: pós-operatórios, insuficiência cardíaca, insuficiência coronariana, insuficiência respiratória, insuficiência renal aguda, choque séptico, choque hipovolêmico, choque cardiogênico e trauma . O idoso é cuidado da mesma forma como qualquer indivíduo adulto, ou seja, não são consideradas suas peculiaridades, suas alterações orgânicas normais, psicológicas e sociais. Somado a isso está o fato de a hospitalização representar, para muitos idosos, um momento de fragilidade, insegurança e medo, intensificados quando ocorre em um ambiente de terapia intensiva . O alívio da dor é essencial para a recuperação adequada do paciente. O benefício é mais evidente no paciente que apresenta alteração em diversos órgãos, quando a dor causa alterações mais intensas. Analgesia é definida como a supressão ou a ausência de sensação de dor ou estímulos álgicos. Nesta acepção, consideramos como objetivos para este estudo: conceituar e caracterizar a dor nos pacientes hospitalizados na UTI e identificar os principais analgésicos usados em pacientes idosos para o controle da dor. O estudo foi realizado através de uma abordagem transversal e quantitativa com pacientes hospitalizados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto da Fundação Assistencial da Paraíba (FAP), em Campina Grande – PB. A amostra foi composta por 117 pacientes que se encontravam na UTI adulto e que faziam uso de analgésicos. Cada paciente foi avaliado através da prescrição médica contida no prontuário. Foram coletados todos os medicamentos “analgésicos” presentes na prescrição médica, com exceção daqueles medicamentos que apresentaram se necessário (S/N) ou a critério médico (ACM), devido às incertezas da administração. Os dados coletados foram inseridos em tabelas e gráficos, de modo a possibilitar a realização de uma análise quantitativa.Dessa maneira,dentro do contexto da promoção da saúde, a avaliação da terapia adjuvante antiálgica, através da Farmacovogilância, tem grande relevância, uma vez que a dor é o principal interferente no sucesso terapêutico nas UTI, sendo de suma importância à participação de um Farmacêutico Clínico na equipe de atendimento elevando a qualidade do serviço prestado e consequentemente promoverá uma prevenção de problemas relacionados com medicamentos, em locais onde não se realiza acompanhamento farmacoterapêutico, contribuído para a melhoria da qualidade de vida do paciente e diminuindo os custos para saúde, estaremos colaborando para o alívio da sensação dolorosa e, conseqüentemente, do sofrimento humano, acrescentando informações para a comunidade científica em geral.

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