Artigo Anais IV CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS POR IDOSOS DA ZONA RURAL DE FAGUNDES - PB

Palavra-chaves: FITOTERAPIA, PLANTAS MEDICINAIS, MELISSA OFFICINALIS Pôster (PO) Práticas Clínicas e Terapêuticas direcionadas a Pessoa Idosa
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Publicado em 24 de setembro de 2015

Resumo

A fitoterapia representa parte importante da cultura e da história de um povo, sendo um saber compartilhado e usurfruído ao longo de várias gerações. Em agosto de 2014 foi realizada pesquisa na zona rural da cidade Fagundes - PB, com o objetivo de conhecer o uso de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos por idosos dessa localidade. O estudo foi transversal do tipo exploratório observacional e descritivo quanto aos seus objetivos, com aplicação de questionários para coletar os dados necessários. Por meio da análise dos dados coletados na pesquisa citada, objetivou-se realizar uma análise do uso de plantas medicinais por idosos da zona rural de Fagundes – PB. Os participantes responderam que plantas medicinais utilizavam para tratar sintomas ou para melhorar a saúde, qual o modo de preparo e com qual finalidade as usavam. Não foram considerados usos não terapêuticos, como culinária. O número de participantes da pesquisa foi 119 idosos. Apenas 10 declararam não usar plantas medicinais para tratar sintomas (8,4%). A planta mais citada foi a erva-cidreira, nome informal da Melissa officinalis. Os participantes informaram que a usam para tratar os seguintes sintomas: como calmante (33), dor de barriga (17), problemas intestinais (10), hipertensão (4), tosse (2), gases(2), dor de estômago (2), diarreia (2), azia, insônia, febre, gripe, mal estar. Os modos de preparo foram a fervura (45) ou infusão (9) das folhas. Em seguida veio o capim-santo, com 40 citações, então o endro (32), boldo (28), erva-doce (28), mastruz (21), colônia (19), entre outras. O uso mais comum relatado foi como calmante, que pode ajudar a combater e prevenir estresse e ansiedade. A planta mais usada, a erva-cidreira, tem grande valor não apenas para a saúde dos habitantes, mas para a cultura.

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