O envelhecimento humano foi definido cronologicamente pela passagem do tempo subjetivamente, de maneira pela qual a pessoa se sente, e funcionalmente como nas alterações da capacidade física ou mental. O envelhecimento populacional é um fenômeno que cada vez mais tem se ampliado na sociedade atual. Representará em 2030 a proporção maior que os jovens, essa estimativa faz com que aumentamos nossa preocupação com a saúde da pessoa idosa em contexto de saúde devemos resaltar que o sexo na terceira idade merece uma atenção especial, já que em qualquer idade o sexo exige segurança, mas o preconceito da sociedade e do próprio idoso faz com que não usem métodos de prevenção como o preservativo, sendo assim ficam expostos a vários riscos de contrair não somente o HIV, mais outras DST`s. Os idosos de hoje foram os jovens do passado ou sejam eles não foram orientados quanto aos métodos de prevenção para uma patologia sexualmente transmissível isso faz com que fiquem expostos e vulneráveis para tal. Os conhecimentos que lhes foram passados antes do processo de senilidade se distorcem um pouco do que é vivido hoje ou seja se não aderirem as formas de prevenção irão ser acometidos pelo HIV/AIDS, esse processo cronológico, progressivo que está sendo vivido hoje será interrompido. Considerando a dificuldade de precisar a falta de informação da população idosa sobre os métodos de prevenção para DST`s, o objetivo desta revisão sistemática foi obter o melhor nível de evidência disponível na literatura científica sobre o modo de avaliação do nível de conhecimento da população idosa sobre HIV/AIDS, como também analisar formas de prevenção e as principais dificuldades encontradas. Nesta perspectiva, buscou-se embasamento científico em livros, dissertações, teses e artigos periódicos, por meio de pesquisa nas bases de dados LILACS , SCIELO e BVS. Os artigos foram selecionados pela leitura dos seus resumos e, quando estes contemplavam o objetivo desse estudo, passavam por uma análise dos textos na íntegra para possível utilização. De acordo com os artigos e livros pesquisados observamos que ficou nítido a vulnerabilidade da terceira idade para o HIV/AIDS. O número de indivíduos entre 55 e 64 anos de idade que vivem com AIDS mais que duplicou entre 1998 e 2003, de 19.258 para 38.997 pessoas infectadas. Nos dias atuais o número não estar tão alto pelo fato dos idosos estarem se sociabilizando entre os meios de redes sociais, acabam vivenciando relatos e exemplos sobre o HIV/AIDS. A infecção pelo HIV nas populações de meia-idade e idosa pode estar sub-relatadas e subdiagnosticadas, visto que os profissionais de saúde acreditam erroneamente que os adultos de idade mais avançada não correm risco de infecção pelo HIV. Além disso, a demência relacionada com o HIV no adulto de idade mais avançada pode simular a doença de Alzheimer e pode ser diagnosticada incorretamente.