FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA DE PARKINSON EM IDOSOS
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O quadro clínico da DP mais encontrado na literatura e que apresentam maior relevância são bradicinesia, tremor, rigidez, instabilidade postural, distúrbios da marcha, dor, depressão e fadiga. Estima-se que esse distúrbio acomete cerca de 2-3% da população mundial com mais de 65 anos, representando até 1/3 dos pacientes que frequentam os grandes centros de distúrbios do movimento em todo o mundo. OBJETIVO: Sendo assim, este estudo visa descrever a importância em analisar os fatores de risco ambientais e genéticos para o desenvolvimento da doença de Parkinson e o manejo terapêutico que envolve um cuidado multidisciplinar. METODOLOGIA: O seguinte estudo trata-se de uma revisão descritiva, pautando-se na publicação de referências encontradas em artigos indexados em base de dados como: BVS, SCIELO, MEDLINE e PUBMED, no período de 2019 a 2023. RESULTADOS: Estudos sugerem que os pacientes que desenvolveram DP em idade mais avançada têm maiores riscos de desenvolver demência mais precocemente, a depressão grave também é bastante frequente, uma vez que as alterações cognitivas estão relacionadas com a perda de memória, humor baixo ou irritável consistente, desaceleração. Bem como, a DP poderá ter um fundamento de natureza complexa, sendo que os principais mediadores nesse desenvolvimento neurodegenerativo são de origens genéticas e origens ambientais, como a exposição a agrotóxicos, produtos químicos tóxicos. CONCLUSÃO: A partir dos estudos analisados, é possível concluir que os idosos representam o elo mais frágil entre os complexos mecanismos envolvidos na doença de Parkinson. Dessa maneira, ressalta-se a importância de priorizar medidas que abordem as peculiaridades da DP nos idosos, como o apoio da família e a assistência multidisciplinar." 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