Novas metodologias de ensino são sempre bem vistas e avaliadas pelo/as alunos/as independente da disciplina, tornando o ambiente de aprendizado simples e significativo. Em vista disso, a importância de propor novos mecanismos que auxiliem o planejamento das aulas no ensino de química possibilita ao aluno/a o desfecho do conhecimento lúdico, químico e científico. Em consonância com essa dinamicidade, os games/jogos tem se mostrado uma potente ferramenta didática para aplicação de conteúdos envolvendo diferentes áreas das ciências exatas e naturais. Nesta perspectiva, este trabalho visa como objetivo aplicar um bingo químico como proposta de avaliação diagnóstica em uma turma de 1° ano de ensino médio. O método adotado é de natureza qualitativa como descreve Richardson, cuja avaliação foi empregada pelo método observacional. Em síntese, a aula foi aplicada em uma turma do 1° ano de ensino médio em uma escola da rede pública, com total de 27 alunos/as no município de Mossoró/RN. O bingo aplicado, inicia-se com uma nuvens de palavras, sobre conteúdos de química. Utilizado o aplicativo “Roleta de Nomes” disponível na Play Store para download, na qual, foi feito o sorteio e os alunos/as argumentavam sobre conteúdo através de uma roda de conversa. Dessa forma, com os resultados obtidos comprovam que o uso do bingo químico gera motivação e engajamento aos/às discentes nas aulas, facultando o ensino aprendizagem divertido e prazeroso. Acrescenta-se que, a aplicação de jogo na aula de química abre um universo para um leque de possibilidades para aplicação de novas propostas, enaltecendo o conhecimento científico, químico e a divulgação da ciência na sociedade. Em suma é evidente a necessidade da inclusão de jogos na aula de química, visto que, os jogos tornam o ensino mais dinâmico e interativo, despertando o aprendizado mais leve e satisfatório.