Hoje, apesar do ensino tradicional ser o que ainda domina o sistema educacional com regras e repreensão, onde o professor é o detentor das informações e os alunos apenas ouvintes passivos, sabe-se que esse modelo não traz bons resultados pois não permite ao aluno o desenvolvimento de suas habilidades e competências sociais, intelectuais, críticas. A partir disso, percebe-se a importância das metodologias ativas na educação, uma vez que este modelo possibilita maior interação dos alunos, protagonismo, empatia, senso crítico, proatividade etc. O que entra em concordância com artigos usados com base: FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 2002; PONTES, M.R.A. IFRN- campus Cabedelo. 2022; PACHECO, José. Diário de notícias. 2022. Dito isso, em meio a vários exemplos de metodologias, a gamificação é um método muito eficaz quando se trata de educação, principalmente de jovens e adultos que estão imersos no mundo dos jogos e da tecnologia, pois surge como uma possibilidade de conectar a escola ao universo dos jogos. No ensino da química é inevitável a extensão de cálculos e fórmulas, que deixam os graduandos exaustos, sobrecarregados e a ausência de dinamismo contribui com essas causas. Diante disso, é perceptível a importância da introdução da gamificação no ensino da química, uma vez que o exercício desse método incentiva a busca pelo conhecimento e auxilia na construção dele, promovendo também engajamento, motivação, diversão, participação ativa e colaborativa, criatividade, incentiva questionamento, investigação e curiosidade inter-relacionando seu desenvolvimento emocional e cognitivo, trabalhando autonomia, autoestima e competência.