QUEIROZ, Simone Moura. Caso sabrina: quando a cartografia atinge uma marca. Anais VIII EPBEM... Campina Grande: Realize Editora, 2014. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/index.php/artigo/visualizar/9708>. Acesso em: 12/12/2024 06:20
Estamos acostumados a ler artigos, dissertações, teses, dentre outros materiais de pesquisa em Educação Matemática, que apresentam as dificuldades relacionadas à matemática em sala de aula, assim como soluções viáveis, que deram certo, comprovando estatisticamente a eficiência de seus métodos, todavia essa pesquisa apresenta o que supostamente “não deu certo”, sob meu olhar, uma pesquisadora, que utiliza a Cartografia da Subjetividade, inspirada em alguns dos filósofos da Diferença de Foucault, Deleuze, Guatari e Rolnik, ao investigar os conhecimentos matemáticos de Sabrina, uma aluna de uma escola municipal agrícola do estado de São Paulo, me vejo presa a minhas marcas (ROLNIK), sendo levada a redirecionar minha pesquisa de doutoramento. Neste artigo apresento um pouco do que seria utilizar a cartografia como metodologia de pesquisa e consequentemente, como minha pesquisa de campo, alterou toda a minha tese, ainda em desenvolvimento.