O presente trabalho tem como objetivo analisar as altas habilidades, também conhecidas como alunos superdotados, que são indivíduos que possuem um nível de facilidade de aprendizagem acima do comum em uma determinada área do conhecimento ou artística. Diferentemente do que muitas pessoas acreditam, esses alunos não são necessariamente gênios, mas sim indivíduos com potencialidades específicas. A pesquisa se baseou em uma revisão bibliográfica de fontes eletrônicas, buscando embasamento teórico para o desenvolvimento do trabalho em sala de aula com esses alunos. Os referenciais teóricos utilizados foram Fleith (2006), Fleith (2007) e Zago e Ribeiro (2017). Concluiu-se que o trabalho em sala de aula com alunos superdotados deve ser direcionado para potencializar suas habilidades instruídas, ao mesmo tempo em que se oferece uma educação completa e equilibrada, contemplando também outros campos de conhecimento. É essencial criar um ambiente educacional que estimule o desenvolvimento desses alunos, proporcionando desafios adequados ao seu nível de habilidade e interesse, além de promover a interação com os demais colegas. Assim, uma abordagem pedagógica para alunos superdotados deve ser diferenciada, oferecendo atividades enriquecedoras, projetos de pesquisa, estímulo à criatividade e oportunidades de aprofundamento em suas áreas de interesse. Essas estratégias foram criadas para que esses alunos se sintam motivados, valorizados e desenvolvam todo o seu potencial, tornando-se indivíduos bem-sucedidos e realizados em suas trajetórias acadêmicas e pessoais.