Neste trabalho pretendemos apresentar a Caixa tátil -Sonora (CaTs) como ferramenta pedagógica de inclusão no estudo da geografia e fazer uma retificação da mesma nos elementos software e hardware e validar novas variáveis visuais táteis. Portanto apresentaremos neste artigo uma nova proposta de ferramenta didática chamada de mapas táteis. Neste caso, para que o estudante deficiente visual possa construir imagens mentais sobre os mapas táteis há necessidade de compreender todos os signos apresentados na cartografia através da função háptica. Um novo signo que chamaremos atenção nesta comunicação é denominado de “ponto tátil”. Os cartógrafos e usuários de mapas precisam conhecer a linguagem cartográfica, e em particular seus problemas, inclusive conhecer o Sistema Braille. Nosso objetivo inicial, trata-se de uma pesquisa submetida a plataforma Brasil. Contudo, a pesquisa constituiu num público alvo. constituída por estudantes deficientes visuais todos oriundos do Instituto Benjamin Constant – IBC. A proposta foi de produzir em validar um material didático de Tecnologia Assistiva (TA), que se proporciona a junção da percepção tátil com o canal auditivo no estudo de mapas na geografia. Nosso intuito foi em observar o uso do tato e da audição pelos deficientes visuais, no entendimento das variáveis visuais colocada na cartografia temática denominada Biomas do Brasil. A nova pesquisa sobre mapas táteis-sonoros, encontra-se em andamento e pretendemos apresentá-la no XV ENANPEGE. Estamos na fase de testes dos novos pontos sonoros e acionadores mais sensíveis. O desdobramento desta tecnologia é objeto de pesquisa no doutoramento da Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC-SC.