GEOGRAFIA URBANA E INTERSECCIONALIDADE: ANÁLISE DAS PUBLICAÇÕES DOS ANAIS DO SIMPURB 2017, 2019 E 2022.
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Seu “valor-social” associa-se a outros marcadores como o gênero, sexualidade, raça, etnia dentre outros, que condicionam a forma como o sujeito é apreendido, percebido e recebido perante a sociedade. É no bojo das lutas de classe e dos movimentos sociais, que a necessidade da apreensão do espaço urbano começa a ter na análises interseccional um caminho possível para a compreensão de como as relações entre raça/gênero/classe, dentre outros marcadores, se materializam nos espaços da cidade capitalista, que oprime e desassiste parcela da população, negando-lhes o direito à cidade, a partir daí, torna-se nítido que existem marcadores de diferenças que interseccionam esta população, sendo, em sua maioria, conectada por “3Ps” pobre/preta e periférica. A produção da cidade e do urbano tem sido tema recorrente nos estudos geográficos, sendo que grande parte das pesquisas é analisada a luz do marxismo e do materialismo histórico-dialético. 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