NO MUNDO DOS MUNDURUKU: UMA EPISTEME QUE NÃO É MITOLÓGICO
"2023-12-12 08:24:54" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 93798 "edicao_id" => 317 "trabalho_id" => 104 "inscrito_id" => 1492 "titulo" => "NO MUNDO DOS MUNDURUKU: UMA EPISTEME QUE NÃO É MITOLÓGICO" "resumo" => "Este trabalho tem como objetivo demonstrar que os saberes dos ancestrais têm resistido há séculos no mundo ocidental. O estudo busca trilhar no mundo do saber Munduruku, mediante abordagem das matrizes culturais da cosmovisão. Para Barreto (2021) o cosmo é vivenciado no território porque nele estão os principais elementos do saber como a água, terra, floresta e animais, incorporados a estes surgem os invisíveis ligado à espiritualidade de cada elemento, ou seja, como significados e significantes no modo da igualdade sociocultural, o respeito aos atributos da floresta é essencial. A episteme está conectada às raízes históricas Munduruku, as quais acreditamos ser parte concreta e abstrata da natureza. Na perspectiva de Krenak (2019) todo elemento pode ser o pai, mãe e avó na sabedoria ancestral. O escopo deste trabalho, é viajar no conhecimento das descobertas do mundo Munduruku e compreender a episteme a partir da origem do saber, não sendo mitológico. A metodologia se ampara em análise qualitativa baseada na fenomenologia sendo que as vivências e compreensões mantém as relações vivas na natureza a partir da afetividade do sujeito, conforme Sposito (2000). Contudo foram necessários realizar sobretudo pesquisas bibliográficas em consonância com Gil (2002), por meio de livros, artigos, dissertações e teses de autores indígenas e não indígenas que abordam a temática. Ao longo do trabalho será colocado um constructo mais claro apresentado nos resultados a partir da sabedoria Munduruku com respeito à natureza e seus elementos." "modalidade" => "Resumo Expandido" "area_tematica" => "GT 67: POR UMA GEOGRAFIA ANTI-COLONIAL: CONFLITOS TERRITORIAIS, RESISTÊNCIAS E AUTONOMIA DOS POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV187_MD6_ID1492_TB104_13112023004212.pdf" "created_at" => "2023-12-13 15:26:30" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "ESTELIO LOPES CARDOSO" "autor_nome_curto" => "ESTELIO Munduru" "autor_email" => "esteliocardoso70@gmail.co" "autor_ies" => "FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UNIR)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-enanpege" "edicao_nome" => "Anais do XV ENANPEGE" "edicao_evento" => "ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM GEOGRAFIA" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2023" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "657b13a0c25c6_14122023113928.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2023-12-12 08:24:54" "publicacao_id" => 79 "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE" "publicacao_codigo" => "2175-8875" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 93798 "edicao_id" => 317 "trabalho_id" => 104 "inscrito_id" => 1492 "titulo" => "NO MUNDO DOS MUNDURUKU: UMA EPISTEME QUE NÃO É MITOLÓGICO" "resumo" => "Este trabalho tem como objetivo demonstrar que os saberes dos ancestrais têm resistido há séculos no mundo ocidental. O estudo busca trilhar no mundo do saber Munduruku, mediante abordagem das matrizes culturais da cosmovisão. Para Barreto (2021) o cosmo é vivenciado no território porque nele estão os principais elementos do saber como a água, terra, floresta e animais, incorporados a estes surgem os invisíveis ligado à espiritualidade de cada elemento, ou seja, como significados e significantes no modo da igualdade sociocultural, o respeito aos atributos da floresta é essencial. A episteme está conectada às raízes históricas Munduruku, as quais acreditamos ser parte concreta e abstrata da natureza. Na perspectiva de Krenak (2019) todo elemento pode ser o pai, mãe e avó na sabedoria ancestral. O escopo deste trabalho, é viajar no conhecimento das descobertas do mundo Munduruku e compreender a episteme a partir da origem do saber, não sendo mitológico. A metodologia se ampara em análise qualitativa baseada na fenomenologia sendo que as vivências e compreensões mantém as relações vivas na natureza a partir da afetividade do sujeito, conforme Sposito (2000). Contudo foram necessários realizar sobretudo pesquisas bibliográficas em consonância com Gil (2002), por meio de livros, artigos, dissertações e teses de autores indígenas e não indígenas que abordam a temática. Ao longo do trabalho será colocado um constructo mais claro apresentado nos resultados a partir da sabedoria Munduruku com respeito à natureza e seus elementos." "modalidade" => "Resumo Expandido" "area_tematica" => "GT 67: POR UMA GEOGRAFIA ANTI-COLONIAL: CONFLITOS TERRITORIAIS, RESISTÊNCIAS E AUTONOMIA DOS POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV187_MD6_ID1492_TB104_13112023004212.pdf" "created_at" => "2023-12-13 15:26:30" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "ESTELIO LOPES CARDOSO" "autor_nome_curto" => "ESTELIO Munduru" "autor_email" => "esteliocardoso70@gmail.co" "autor_ies" => "FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UNIR)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-enanpege" "edicao_nome" => "Anais do XV ENANPEGE" "edicao_evento" => "ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM GEOGRAFIA" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2023" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "657b13a0c25c6_14122023113928.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2023-12-12 08:24:54" "publicacao_id" => 79 "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE" "publicacao_codigo" => "2175-8875" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }